Feira acontece no domingo de 13h às 17h30

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No próximo domingo (20.agosto), acontece a Feira de Sustentabilidade na quadra do Colégio Adventista de Itabuna. O evento é aberto ao público, de 13h às 17h30, e qualquer pessoa pode assistir aos trabalhos apresentados pelos estudantes.

O objetivo da feira é conscientizar a população sobre a importância da sustentabilidade. A comunidade vai poder adquirir mudas de plantas medicinais em troca de alimentos não perecíveis, que serão doados ao Lar de Idosos Bezerra de Menezes.

O evento vai repercutir um movimento que acontece entre os alunos desde o início deste ano. Durante o primeiro semestre, eles tiveram aulas sobre o tema e participaram de uma coleta de lixo em áreas ambientais, com produtos descartados que foram reutilizados para diversos fins.

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A chamada “bioeconomia” tem se tornado uma realidade cada vez mais presente no mundo atual. Grandes gestoras de fundos financeiros apontam que seus clientes têm se preocupado com o impacto da sustentabilidade nos seus portfólios. Esta mudança tem sido impulsionada por uma maior compreensão de como os princípios de ESG (sigla em inglês para melhores práticas ambientais, sociais e de governança) podem afetar o crescimento econômico, os mercados financeiros e a sociedade como um todo.

Seguindo essa premissa, mineradoras baianas vêm apostando em inovações que apresentam resultados positivos na busca por sustentabilidade, ação essa incentivada pela Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), que exige um comprometimento socioambiental das empresas com as quais fecha parceria. “É preciso reforçar os investimentos em inovação. Quando nós investimos em inovação, pesquisa, ciência, foi quando houve grandes avanços no país. A sustentabilidade para mim é associar o uso racional do meio ambiente com a comida na mesa das pessoas, com a possibilidade de uma vida digna”, diz Antonio Carlos Tramm, presidente da CBPM.

A Atlantic Nickel, por exemplo, dentro das operações em Itagibá, utiliza um circuito próprio de reaproveitamento que permite o retorno de 90% da água captada em cavas, pilhas, planta de beneficiamento e outras áreas, possibilitando a reutilização no processo produtivo. Isso faz com o que o consumo de água nova represente 10% do total, preservando a disponibilidade hídrica do Rio das Contas e do Rio do Peixe, que favorecem o abastecimento das comunidades locais.

A empresa possui, ainda, uma estação de tratamento físico-químico de água que é composto por um sistema de floculação, coagulação e filtragem, obtendo uma eficiência média de 95% na remoção de impurezas. Além disso, a empresa mantém em funcionamento constante duas estações de tratamento de efluentes, uma doméstica e outra industrial.

Outro projeto implementado pela empresa é o reaproveitamento de restos de alimentos, transformando tudo o que iria para o lixo em um composto orgânico que ajuda a garantir o reflorestamento de espécies nativas de Mata Atlântica. Tudo aquilo que não é consumido é devidamente separado e transportado para o Centro de Triagem de Resíduos da empresa. Desde o início do projeto, 2.750 quilos de restos alimentares já foram transformados em 550 kg de composto orgânico. Isto porque o processo de compostagem reduz os resíduos alimentares em 80%, o que significa que a cada 10 quilos recolhidos, dois viram composto.

O principal objetivo da Atlantic Nickel com a produção do composto orgânico é a utilização do produto no seu viveiro que produz 30 mil mudas anualmente, destinadas à recuperação de áreas e programas de educação ambiental com a comunidade. O espaço concentra a produção de espécies nativas da Mata Atlântica, como Pau Brasil, Jacarandá da Bahia, Pau Ferro, Ingá de Metro e Copaíba, todas plantadas dentro da Área de Preservação Permanente e da Área de Reserva Legal da unidade operacional.

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Investidos de R$ 2,2 bilhões para construção das centrais fotovoltaicas

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O grupo Focus Energia anunciou a implantação de um parque solar em Juazeiro, na Bahia, durante assinatura de protocolo de intenções com o Governo do Estado, na sede da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), na última quarta-feira (3).

Serão investidos R$ 2,2 bilhões na construção das centrais fotovoltaicas Futura, com capacidade instalada de produção de aproximadamente 2 Gigawatts (GW)/ano. De acordo com a empresa, na fase de construção dos parques serão gerados 2 mil empregos diretos e 9 mil indiretos, além de 25 diretos na fase de operação.

De acordo com Alexandre Oliveira, diretor da Focus Energia, a previsão é que a construção das centrais fotovoltaicas inicie em dois meses. A previsão é que os parques iniciem a operação comercial no final do primeiro semestre de 2022 e esteja 100% operacional no início de 2023. “Usinas solares já estão sendo instaladas no Brasil, mas na Bahia temos um marco importante por ter um dos melhores potenciais solarimétricos do Brasil, com usinas de grande porte”, afirma.

 

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