Resultado consta na edição do Diário Oficial do Município desta segunda-feira

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Consta na edição de hoje (5.fevereiro) do Diário Oficial do Município o resultado final do Concurso Público realizado pela prefeitura de Itabuna. Após o processamento de todos os resultados e empates conforme os critérios estipulados no edital, foi desnecessário o sorteio de desempate.

Segundo o edital, não há resultado final para os cargos de Fonoaudiólogo, Técnico de Enfermagem, Técnico de Laboratório e Terapeuta Ocupacional porque não houve aprovados na prova objetiva.

Foram divulgados também o resultado definitivo da perícia e da prova de aptidão física, mas, como não foram interpostos recursos, ratifica-se o resultado preliminar das referidas etapas divulgadas anteriormente. Além disso, foi publicado o resultado definitivo da heteroidentificação.

Para consultar o resultado, basta acessar o Diário Oficial ou o site www.itabuna.ba.gov.br.

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Vacinas disponibilizadas pelo Sus são eficazes contra variantes que circulam no país

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Um relatório do Laboratório Central de Saúde Pública da Bahia (Lacen-BA) apontou que foram identificadas amostras das sublinhagens JN.1 e JN.1.1 da variante Ômicron, do vírus que causa a Covid-19, em Salvador e outras 16 cidades do estado. A detecção ocorreu por meio de um sequenciamento genético feito.

Diante desse cenário, a secretaria estadual de Saúde (Sesab) recomenda que os municípios intensifiquem a vacinação contra a Covid-19. A Vigilância Epidemiológica do estado destacou que as vacinas disponíveis no Sistema Único de Saúde (Sus) são eficazes contra as variantes que circulam no país.

Atualmente, a cobertura da vacina bivalente na Bahia está em 15,05%. O imunizante é destinado para pessoas com 60 anos ou mais e imunocomprometidos acima de 12 anos de idade que tenham recebido a última dose do imunizante há mais de 6 meses.

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Vacina contra a dengue vai começar a ser distribuída pelo MS em fevereiro

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Uma estimativa do Ministério da Saúde diz que o Brasil pode registrar entre 1.462.310 até 4.225.885 de casos de dengue neste ano. Nas quatro primeiras semanas de 2024, o país já contabilizou um acumulado de 217.841 casos prováveis da doença, além de 15 mortes confirmadas e 149 em investigação.

A incidência é de 107,1 casos para cada grupo de 100 mil habitantes, enquanto a taxa de letalidade está em 0,9%. No balanço anterior, que englobava as três primeiras semanas de 2024, o país registrava 12 mortes e 120.874 casos prováveis da doença, além de 85 óbitos em investigação.

A distribuição da vacina contra a dengue para os 521 municípios brasileiros selecionados pode começar na segunda semana de fevereiro. O ministério informou que as doses ainda não começaram a ser entregues por causa de uma exigência da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Serão vacinadas crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, faixa etária que concentra um dos maiores números de hospitalizações por dengue. Dados do Ministério da Saúde mostram que, de janeiro de 2019 a novembro de 2023, o grupo respondeu por 16,4 mil hospitalizações, atrás apenas dos idosos, grupo para o qual a vacina não foi autorizada.

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Crianças e adolescentes de 10 a 14 anos são o público-alvo da vacinação

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O Ministério da Saúde informou que 521 municípios de 16 estados brasileiros, além do Distrito Federal, foram selecionados para iniciar a vacinação contra a dengue pelo Sistema Único de Saúde (SUS) a partir de fevereiro. As cidades compõem 37 regiões que são consideradas endêmicas para a doença.

Crianças e adolescentes de 10 a 14 anos compõem o público-alvo da imunização. De janeiro de 2019 a novembro de 2023, o grupo respondeu por 16,4 mil hospitalizações, atrás apenas dos idosos, grupo para o qual a vacina não foi autorizada.

O Brasil é o primeiro país do mundo a oferecer o imunizante no sistema público. A Qdenga, produzida pelo laboratório Takeda, foi incorporada ao SUS em dezembro do ano passado, após análise da Comissão Nacional de Incorporações de Tecnologias no SUS (Conitec).

Confira as cidades baianas que vão receber a vacina:

Aiquara
Almadina
Amélia Rodrigues
Angical
Anguera
Antônio Cardoso
Apuarema
Arataca
Aurelino Leal
Baianópolis
Baixa Grande
Barra do Rocha
Barreiras
Barro Preto
Boa Nova
Brejões
Brejolândia
Buerarema
Camacan
Camaçari
Canavieiras
Candeal
Candeias
Capela do Alto Alegre
Catolândia
Coaraci
Conceição do Jacuípe
Conde
Coração de Maria
Cotegipe
Cravolândia
Cristópolis
Dário Meira
Dias d’Ávila
Feira de Santana
Floresta Azul
Formosa do Rio Preto
Gavião
Gongogi
Ibicaraí
Ibirapitanga
Ibirataia
Ichu
Ilhéus
Ipecaetá
Ipiaú
Ipirá
Irajuba
Iramaia
Irará
Itabuna
Itacaré
Itagi
Itagibá
Itaju do Colônia
Itajuípe
Itamari
Itaparica
Itapé
Itapitanga
Itaquara
Itiruçu
Jaguaquara
Jequié
Jitaúna
Jussari
Lafaiete Coutinho
Lajedo do Tabocal
Lauro de Freitas
Luís Eduardo Magalhães
Madre de Deus
Manoel Vitorino
Mansidão
Maracás
Maraú
Mascote
Mata de São João
Mundo Novo
Nova Fátima
Nova Itarana
Pau Brasil
Pé de Serra
Pintadas
Planaltino
Pojuca
Rafael Jambeiro
Riachão das Neves
Riachão do Jacuípe
Salvador
Santa Bárbara
Santa Cruz da Vitória
Santa Inês
Santa Luzia
Santa Rita de Cássia
Santanópolis
Santo Amaro
Santo Estêvão
São Desidério
São Francisco do Conde
São Gonçalo dos Campos
São José da Vitória
São Sebastião do Passé
Saubara
Serra Preta
Simões Filho
Tabocas do Brejo Velho
Tanquinho
Teodoro Sampaio
Terra Nova
Ubaitaba
Ubatã
Una
Uruçuca
Vera Cruz
Wanderley

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Mais de 31 mil unidades da Farmácia Popular estão aptas a distribuir absorventes

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Mais de 31 mil unidades credenciadas no programa Farmácia Popular começaram a distribuir absorventes para a população em situação de vulnerabilidade social. Segundo o Ministério da Saúde, a oferta é direcionada para grupos que vivem abaixo da linha da pobreza e estão matriculados em escolas públicas, em situação de rua ou em vulnerabilidade extrema, além da população recolhida em unidades do sistema prisional.

Podem receber os absorventes as brasileiras ou estrangeiras que vivem no Brasil, têm idade entre 10 e 49 anos e são inscritas no Cadastro Único (CadÚnico), além de contar com renda familiar mensal de até R$ 218 por pessoa. As estudantes das instituições públicas de ensino também devem estar inscritas no CadÚnico, mas, neste caso, a renda familiar mensal por pessoa vai até meio salário mínimo (R$ 706). Já para pessoas em situação de rua, não há limite de renda.

Para garantir o benefício, é preciso apresentar um documento de identificação pessoal com número do CPF e a Autorização do Programa Dignidade Menstrual, em formato digital ou impresso, que deve ser gerada via aplicativo ou site do Meu SUS Digital com validade de 180 dias. A aquisição de absorventes para menores de 16 anos deve ser feita pelo responsável legal.

Em caso de dificuldade para acessar o aplicativo ou emitir a autorização, a orientação é procurar uma unidade básica de saúde (UBS). Pessoas em situação de rua também podem buscar nos centros de referência da assistência social, centros de acolhimento e equipes de Consultório na Rua.

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Unidade vai atender mulheres de Itabuna e municípios pactuados no SUS

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Nesta quinta (11.janeiro), o prefeito de Itabuna, Augusto Castro (PSD), assinou a ordem de serviço que autoriza a construção do Centro de Referência em Saúde da Mulher. A unidade vai ser construída pela prefeitura em parceria com a Faculdade de Ciências Médicas (AFYA) no âmbito do Programa Mais Médicos.

O Centro de Referência da Mulher vai oportunizar consultas com especialistas e oferecer exames e procedimentos de acordo com a demanda das Unidades Básicas de Saúde ou Unidades de Saúde da Família por meio da Central de Regulação ou de forma referenciada por outra unidade de saúde.

O local vai prestar assistência às mulheres de Itabuna e de municípios pactuados no Sistema Único de Saúde (SUS) com atendimentos nas áreas de ginecologia, dermatologia, mastologia e pequenas cirurgias. Também serão ofertados serviços como acompanhamento do Pré-Natal de Alto Risco, amamentação com banco de leite, redução de mamas e nutrição materno-infantil.

Pastor Gilvan Nunes, do Instituto Aconchego; secretário Júnior Brandão; e o Superintendente Gabriel Oliveira

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Nesta sexta (29.dezembro), o secretário Júnior Brandão, titular da Secretaria de Promoção Social e Combate à Pobreza, se reuniu com o superintendente estadual de Política sobre Drogas e Acolhimento a Grupos Vulneráveis, da Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social, Gabriel Oliveira. Ele estava acompanhado do presidente do Instituto Aconchego, Gilvan Nunes, comunidade terapêutica para dependentes químicos.

No encontro, foram apresentados pelo dirigente as diretrizes do Programa Corra pro Abraço que, além de Salvador, está sendo executado em alguns territórios de identidade do estado. “No próximo ano, entre março e abril, teremos roda de conversa em Itabuna preparando para que se possa trazer o programa para os dependentes químicos a partir de 2025”, disse Júnior Brandão.

O Programa Corra pro Abraço é uma iniciativa do Governo do Estado, através da Superintendência de Política sobre Drogas e Acolhimento a Grupos Vulneráveis, da Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social, que tem como objetivo promover cidadania e garantir direitos de pessoas que vivem em contexto de vulnerabilidade, em situação de rua, egressos do sistema prisional e jovens que residem e transitam em territórios violentados por conta de problemas relacionados à criminalização das drogas.

Com equipes multiprofissionais, o Programa atua com metodologias de arte-educação e educomunicação para multiplicação de práticas de Redução de Danos junto a populações vulnerabilizadas. O Corra pro Abraço busca aproximar seus beneficiários de políticas públicas – prioritariamente serviços nas áreas de saúde, assistência social, educação e justiça -, acolhendo as pessoas da forma que elas se apresentam ao mundo, com respeito aos seus modos de vida e identidades.

O programa atua a partir de unidades fixas de atendimento, de demanda espontânea, bem como atua em espaços de concentração da população em situação de rua em logradouros públicos, seja a partir das Unidades de Apoio na Rua (UARs), seja por meio de equipes de extensão. As unidades e equipes do Programa recebem, também, encaminhamentos direcionados da rede de atenção psicossocial do estado.

A partir do Núcleo de Inclusão Social (NIS), braço do Programa responsável por ações pedagógicas voltadas para a formação profissional, o Corra elabora e implementa cursos profissionalizantes, oficinas e formações, que possam colaborar com a inserção ou reinserção dos assistidos no mundo do trabalho.

Em outra frente, fruto de uma parceria entre o Tribunal de Justiça do Estado da Bahia e o Programa, a equipe da Vara de Audiência de Custódia (VAC) do Corra pro Abraço acolhe e encaminha custodiados em situação de vulnerabilidade social que passam por audiências de custódia e necessitam de auxílio jurídico. Os egressos das audiências recebem orientação para demandas de saúde, assistência social e orientação jurídica, além de poderem participar de atividades.

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Ministério da Saúde incorporou vacina contra dengue ao SUS

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Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que o Brasil lidera o número de casos de dengue no mundo, com 2,9 milhões registrados neste ano. Os casos são mais da metade dos 5 milhões registrados mundialmente.

Em todo o mundo, a OMS relatou mais de 5 milhões de infecções por dengue e 5 mil mortes pela doença. A maior parte, 80% desses casos, o equivalente a 4,1 milhões, foram notificados nas Américas, seguidas pelo Sudeste Asiático e Pacífico Ocidental. Nas Américas, o Brasil concentra o maior número de casos, seguido por Peru e México.

A dengue é a infecção viral mais comum transmitida a humanos picados por mosquitos infectados. Os principais sintomas são febre alta, dor no corpo e articulações, dor atrás dos olhos, mal estar, falta de apetite, dor de cabeça e manchas vermelhas no corpo.

Para evitar a infestação de mosquitos, o Ministério da Saúde orienta que é necessário eliminar os criadouros, mantendo os reservatórios e qualquer local que possa acumular água totalmente cobertos com telas, capas ou tampas.

Ontem (21.dezembro), o Ministério da Saúde incorporou a vacina contra a dengue ao Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo a ministra da Saúde, Nísia Trindade, o Brasil é o primeiro país do mundo a oferecer o imunizante no sistema público universal.

Conhecida como Qdenga, a vacina não será disponibilizada em larga escala em um primeiro momento, mas será focada em público e regiões prioritárias. O Ministério da Saúde informou que o Programa Nacional de Imunizações (PNI) trabalhará junto à Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização (CTAI) para definir a melhor estratégia de utilização do quantitativo disponível, como público-alvo e regiões com maior incidência da doença para aplicação das doses.

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2024 pode ter 5 milhões de casos no país

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Até o dia 4 de dezembro, o Brasil registrou mais de 1,6 milhão de casos de dengue, 17,5% a mais que no ano passado. A taxa de letalidade se manteve em 0,07% nos dois anos com 1.053 mortes confirmadas neste ano e 999 no ano anterior.

Segundo o Ministério da Saúde, a variação climática, o aumento das chuvas, o número de pessoas suscetíveis às doenças e o ressurgimento de novos sorotipos do vírus são fatores que podem ter contribuído para esse crescimento.

Em relação ao zika vírus, até o final de abril, houve 7,2 mil casos da doença. No mesmo período de 2022, que totalizou 1,6 mil ocorrências da doença, a alta foi de 289%.

A chikungunya registrou queda de 42,2% no país. Até dezembro de 2023, o país somou 145,3 mil casos da doença contra 264,3 mil em 2022.

Os resultados do LIRAa (Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti) mostram que 74,8% dos criadouros do mosquito foram encontrados nas residências — em vasos e pratos de plantas, garrafas retornáveis, recipientes de degelo em geladeiras, bebedouros, fontes ornamentais e materiais em depósitos de construção—, 22% em armazenamento de águas elevadas, como caixas d’água e cisternas, e 3,2% estavam em depósitos de pneus e lixo.

Em 2024, segundo projeções, o país poderá chegar a 5 milhões de casos de dengue no país.

Vacinas componentes do calendário infantojuvenil serão disponibilizadas

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Até a próxima sexta-feira (15.dezembro), as unidades de saúde de Itabuna vão intensificar a cobertura vacinal de crianças e adolescentes menores de 15 anos. Em todas as Unidades Básicas de Saúde e de Saúde da Família, das 8h às 11h e das 13h às 16h, serão oferecidas as vacinas que compõem o calendário infantojuvenil e estão previstas no Programa Nacional de Imunização (PNI).

A documentação necessária é o cartão de vacina da criança ou do adolescente, documento de identificação e CPF.

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