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Presidente do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, deve ser anunciado como pré-candidato a presidente pelo PSD

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Durante sessão no plenário do Senado ontem (9.março), o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD), informou que desistiu de ser candidato a presidente do Brasil nas eleições deste ano. De acordo com Pacheco, a decisão foi motivada pelo desejo de continuar conduzindo o Senado da melhor forma possível.

Pacheco afirmou, também, que existem demandas que dependem diretamente do envolvimento dele enquanto presidente do Senado e não há como dividir a atenção com um ambiente eleitoral: “O cargo a mim confiado está acima de qualquer ambição eleitoral, meus compromissos são urgentes, inadiáveis e não compatíveis com vaidades. Por isso, afirmo que é impossível conciliar essa difícil missão com uma campanha presidencial. O presidente do Senado precisa agir como um magistrado, conduzindo os trabalhos com serenidade, equilíbrio e isenção, buscando consensos possíveis em nome do melhor para o país. O que é incompatível com um embate eleitoral nacional, por mais civilizado que seja o processo”.

A expectativa é que, com a desistência de Pacheco, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, seja anunciado como candidato à Presidência já que o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, já afirmou que o partido vai ter candidato próprio no pleito de outubro.

Presidente do Senado cancelou sessões // Foto de Roque de Sá/Agência Senado

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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM), cancelou as sessões deliberativas remotas e as reuniões de comissões que estavam previstas para esta quarta (8) e quinta-feira (9).

“A Presidência comunica às senadoras e aos senadores que estão canceladas as sessões deliberativas remotas e as reuniões de comissões previstas para os dias 8 e 9 de setembro”, diz a nota enviada aos parlamentares comunicando a decisão.

Um dos eventos cancelados foi audiência da Comissão Temporária da Covid-19, com a participação do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, para discutir o Plano Nacional de Imunização e o cumprimento de medidas de combate à pandemia. Também deverá ser remarcada audiência pública da Comissão de Meio Ambiente (CMA) sobre o impacto do uso de agrotóxicos no Brasil. A audiência havia sido agendada para às 14h.

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Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, rejeitou o pedido de impeachment contra Moraes do STF // Foto da Agência Senado

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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM), decidiu rejeitar o pedido de impeachment protocolado pelo presidente Jair Bolsonaro contra o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes.

A informação foi divulgada pelo blog da jornalista Natuza Nery, da GloboNews. A decisão do presidente do Congresso, entretanto, ainda não foi formalizada.

O senador deverá anunciar oficialmente a rejeição ao pedido ainda nesta 4ª feira (25.agosto), conforme apurou o blog.

Na 2ª feira (23), Pacheco já tinha dito que pedido dificultava o diálogo entre poderes.

Bolsonaro protocolou o pedido no Senado na 6ª feira (20). No requerimento, Bolsonaro condensou em um único documento as reclamações contra o magistrado, considerado uma pedra no sapato no Palácio do Planalto, e afirmou que a Corte é um “ator político” e, portanto, deve ser submetido à crítica. Do Yahoo.

Pacheco defendeu ainda direito de parlamentares emitirem suas opiniões // Foto de Pedro Gontijo/Senado Federal

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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, fez um pronunciamento em defesa da independência dos Poderes e, sobretudo, do direito de os parlamentares emitirem suas opiniões. Pacheco afirmou que o Congresso “não admitirá qualquer atentado a essa independência”.

“Quero afirmar a independência do Parlamento brasileiro, do Congresso Nacional, que não admitirá qualquer atentado a essa sua independência e, sobretudo, às prerrogativas dos parlamentares. [Prerrogativas] de palavras, opiniões e votos que, naturalmente, devem ser resguardados numa democracia.”

As declarações do presidente do Senado foram feitas após episódio que gerou atrito entre Executivo e Legislativo nesta semana. Durante sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, o presidente do colegiado, senador Omar Aziz (PSD-AM), fez críticas ao suposto envolvimento de militares em suspeitas de fraude na compra de vacinas pelo Ministério da Saúde.

Horas depois, o ministro da Defesa, general Braga Netto, e os comandantes das três Forças – Marinha, Exército e Aeronáutica – divulgaram uma nota condenando as declarações de Aziz. Na nota, afirmaram que “as Forças Armadas não aceitarão qualquer ataque leviano às Instituições que defendem a democracia e a liberdade do povo brasileiro”.

Aziz se defendeu, afirmando que não fez uma generalização às Forças Armadas, tendo, na verdade, referindo-se a uma minoria. No entanto, Aziz e seus colegas sentiram falta de uma posição mais firme de Pacheco e uma defesa mais contundente em relação ao presidente da CPI.

“Temos compromissos inarredáveis. O compromisso com a República brasileira, com seus fundamentos de soberania, de cidadania, de dignidade da pessoa humana, dos valores sociais do trabalho, da livre iniciativa do pluralismo político, que é algo fundamental. E, igualmente, uma separação entre os Poderes. Uma separação que não signifique desunião, mas que signifique o respeito de cada Poder em relação ao outro no que toca à atribuição do outro”, disse Pacheco. Para ele, o episódio envolvendo Aziz e os militares está esclarecido e encerrado.

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