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Neste ano, investimento do Governo Federal vai ser de mais de R$ 700 milhões

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Até o final deste ano, serão 28 mil profissionais fixados em todo o país, principalmente nas áreas de extrema pobreza. Com isso, mais de 96 milhões de brasileiros terão a garantia de atendimento médico na atenção primária, porta de entrada do SUS.

Esse primeiro atendimento, realizado nas Unidades Básicas de Saúde, é responsável pelo acompanhamento da situação de saúde da população, prevenção e redução de agravos.

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, pontuou que o programa representa o empenho em atender à população brasileira e garantir o acesso ao Sistema Único de Saúde (SUS).

Das novas vagas previstas para este ano, 5 mil serão abertas por meio de edital já neste mês. As outras 10 mil vagas serão oferecidas em um formato que prevê a contrapartida dos municípios. Essa forma de contratação garante às prefeituras menor custo, maior agilidade na reposição do profissional e permanência nessas localidades. O investimento por parte do Governo Federal, neste ano, será de R$ 712 milhões.

Poderão participar dos editais do Mais Médicos profissionais brasileiros e intercambistas, brasileiros formados no exterior ou estrangeiros, que continuarão atuando com Registro do Ministério da Saúde (RMS). Os médicos brasileiros formados no Brasil continuam a ter preferência na seleção.

📷 Foto de Walterson Rosa/MS

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Desembargador destacou que profissionais podem atuar em municípios carentes e ajudar os Yanomami

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A Justiça Federal decidiu atender ao pedido de reintegração de profissionais feito pela Associação Nacional dos Profissionais Médicos Formados em Instituições de Educação Superior Estrangeiras (Aspromed) e autorizou a recontratação dos médicos cubanos que atuaram no programa Mais Médicos. Ao todo, 1.700 intercambistas ficaram no Brasil na iniciativa criada em 2013.

Na decisão, o desembargador Carlos Augusto Pires Brandão, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, destacou a importância do programa para o atendimento da população que vive em municípios carentes e para ajudar na crise humanitária como a que vivem os índígenas Yanomami.

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