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Gerson era pai de Jel do Verdinho, que denunciou demora do atendimento médico do Samu

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Na manhã desta 4ª feira (8.fevereiro), o experiente fotógrafo itabunense, Gerson Teixeira, morreu após passar mal dentro de casa. Gerson era pai de Jeferson Teixeira, titular do Blog Verdinho Itabuna, que utilizou as redes sociais para denunciar a demora do atendimento médico do Samu.

De acordo com Jel, a ambulância só chegou para prestar socorro ao pai cerca de 1 hora depois do chamado. Infelizmente, quando os socorristas chegaram à residência e tentaram reanimar Gerson, já era tarde demais.

Nossos sentimentos aos familiares e amigos. Que Deus conforte o coração de todos.

📷 Reprodução/www.politicosdosuldabahia.com.br

LEIA A NOTA NA ÍNTEGRA ⤵️

A Prefeitura de Itabuna, por meio do SAMU-192 da Secretaria Municipal de Saúde, comunica que por volta das 9h20min desta quarta-feira, dia 8, quando ocorreu o chamado para assistência ao paciente Gérson Teixeira todas as ambulâncias do município e a motolância estavam em ocorrências.

Durante o chamado, a médica orientou pelo telefone os familiares a realizarem os primeiros-socorros ao paciente que de acordo com descrição dos familiares, era diabético e hipertenso e apresentava sinais de hipoglicemia.

A médica ainda informou aos familiares que todas as ambulâncias estavam em ocorrência no momento e que a orientação era levar o paciente de imediato ao Hospital de Base.

De acordo com a Portaria n° 2.048, do Ministério da Saúde, no qual, orienta a quantidade de ambulâncias por quantidade de habitantes no município, Itabuna atende aos parâmetros empregados.

As orientações da equipe do SAMU-192 à família foram realizadas e assim que uma unidade chegou à base, foi deslocada imediatamente, para assistência ao paciente, onde foram prestados todos os atendimentos iniciais necessários até a chegada da ambulância do suporte avançado de vida.

Todos os fatos relativos ao atendimento ao paciente estão registradas nos sistemas do SAMU-192 e podem ser comprovados.

O prefeito Augusto Castro, assim como toda a equipe de saúde, lamenta o ocorrido. Juntos prestam os pêsames a toda família do senhor Gerson Teixeira, pedindo a Deus que a todos conforte.

Itabuna, 8 de fevereiro de 2023.

Prefeitura de Itabuna

ATUALIZAÇÃO ÀS 16H10MIN DE QUARTA (8.FEVEREIRO.23) PARA ACRÉSCIMO DA NOTA.

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Fotógrafo Heitor Rodrigues realiza trabalho com os vaqueiros desde 2014

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O fotógrafo Heitor Rodrigues mergulhou na Cultura Vaqueira de Uauá, cidade do Norte baiano, a 430 Km de Salvador. Vivenciando, desde 2014, as expressões de um povo, suas labutas, celebrações, composições de um universo densamente rico. Desse encantamento, nasceu o projeto Pirilampos da Caatinga que utiliza a fotografia como um fomento à preservação da memória e a valorização dessa manifestação artística e cultural.

O livro Pirilampos da Caatinga conta com prefácio do também fotógrafo Ricardo Prado. Tem 144 páginas e é ilustrado por 145 fotografias em preto e branco, mesclado com epígrafes oriundas de conversas informais, cordéis, depoimentos, fragmentos de lembranças e soneto. Devido a pandemia da Covid-19, o livro será lançado no próximo sábado, dia 7, através de live do canal Youtube: Pirilampos da Caatinga, às 19h30min. Data que compõe a comemoração do início da semana da Cultura Nordestina.

Além disso, haverá uma exposição fotográfica virtual na plataforma digital Flickr e uma galeria de imagens no site do projeto, com duração de acesso atemporal, servindo como um espaço de memória coletiva e de valorização cultural dos vaqueiros. “Os registros etnográficos incluem as Missas do Vaqueiro, nos anos 2014 e 2015, escutas e observações de sua lida, visitas as comunidades rurais de Ipoeira Grande, Santana, Umbuzeiro, Área, Pedra do Olho D’Água e Logradouro do Juvenal”, revela Heitor Rodrigues.

Pirilampos da Caatinga, livro que retrata os vaqueiros do sertão de Uauá

O fotógrafo lembra que o ofício de vaqueiro é registrado como Patrimônio Cultural Imaterial do Estado da Bahia, desde 2011, por sua importância histórica na formação cultural do território baiano. “Outro ponto que chama a atenção, envolve a origem da palavra que nomeia o município. Uauá vem do dialeto Tupi Guarani, que significa vagalume, pairando a mística de que, quem nasce na ‘Terra da Luz’ não é um habitante qualquer, mas sim um Ser Pirilampo, ou seja, com luz própria”, explica.

O processo de produção do livro foi realizado em total conformidade com as orientações da Organização Mundial de Saúde para a prevenção e contenção da pandemia da COVID-19. O projeto tem apoio financeiro do Governo da Bahia, através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo do Governo Federal.

Cabe destacar que, como contrapartida, retribuição e fomento à Cultura Vaqueira, um percentual dos 500 exemplares da primeira edição, serão destinados para todas as 22 escolas do município de Uauá, além de associações, comunidades e aos vaqueiros que participaram do projeto. Outra parte será disponibilizado para venda, pelo valor de R$ 100,00 e pode ser adquirido através do e-mail e pelo site. A versão digital pode ser acessada, gratuitamente, no site da P55 Edição.

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Belíssimo clique do 📷fotógrafo Roberto Santos

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🤨 Um belíssimo clique do fotógrafo Roberto Santos, nesta manhã de 5ª feira (22.julho), na Passarela da Ilha do Jegue, em Itabuna.

Uma “arte”, leia-se, um perigo. Mas que foi “O” flagrante, foi.

📷 Que clique!

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