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Para manutenção das instalações elétricas da captação de água na Barragem do Iguape, o abastecimento em vários bairros de Ilhéus será interrompido, temporariamente, nesta quarta-feira (28.abril) a partir das 10 horas. A previsão é de que os serviços sejam concluídos às 17 horas, a partir de quando a operação do sistema será retomada, com regularização total do abastecimento nas 48 horas seguintes.

LOCALIDADES AFETADAS
Subsistema Norte: Sambaituba, Urucutuca, Aritaguá, Iguape, Novo Ilhéus, São Miguel, Jardim Savóia, São José, Barra de Itaípe, São Domingos, Barra Norte e Cachorro Pelado.

Subsistema Centro: Teresópolis, Boa Vista, Princesa Isabel, Esperança, Cidade Nova, Av. Itabuna, Conquista, Tapera, Banco da Vitória, Teotônio Vilela, Banco da Vitória, Vila Cachoeira, Agrovila Frei Vantuy, Pacheco, Basílio, Malhado e Salobrinho.

Nesse período, a Embasa recomenda o uso racional da água armazenada nos reservatórios domiciliares e lembra que os moradores de imóveis com reservatório capaz de atender às necessidades de seus moradores não serão afetados por esta interrupção.

Mais informações, entre em contato com o Escritório Local (73 3234-7250), WhatsApp (71 99717-0999) ou pelo 0800 0555 195.

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Com investimento estimado em R$ 1,2 milhão, as obras já foram iniciadas

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O Sistema Integrado de Abastecimento de Água (SIAA) de Serrinha/Conceição do Coité, que abastece sete municípios na região (Barrocas, Biritinga, Conceição do Coité, Lamarão, Retirolândia, Serrinha e Teofilândia), está recebendo investimentos da Embasa em melhorias operacionais visando otimizar a distribuição e ampliar a oferta de água.

Atualmente, está em andamento a perfuração de mais um poço artesiano para reforçar a oferta de água tratada na região, somando-se aos outros 16 poços já em operação. O poço P34, no município de Biritinga, terá 400 metros de profundidade e, quando estiver em operação, deverá incrementar em mais 10% o volume distribuído no SIAA. Com investimento estimado em R$ 1,2 milhão, as obras já foram iniciadas, porém, por terem sido embargadas, a Embasa está adotando as medidas legais cabíveis para liberação e continuidade da perfuração do poço.

Outra frente de investimento em melhoria da prestação do serviço de abastecimento está voltada para o município de Serrinha cuja rede distribuidora será ampliada e receberá equipamentos de controle de perdas de água. O investimento é da ordem de R$ 5,7 milhões, sendo que a ordem de serviço para o início dos trabalhos será assinada ainda neste mês de abril e a previsão é que sejam concluídos em oito meses.

“O objetivo principal deste investimento é fazer uma melhor equalização das vazões distribuídas e melhorar o fornecimento da água entre os bairros da cidade”, explica o gerente de operações da Embasa, Vinícius Araújo. “Com os novos equipamentos que serão instalados na rede, conseguiremos medir a quantidade exata de água que está indo para cada região e identificar de maneira mais precisa os gargalhos na distribuição, trabalhando para corrigi-los”, afirma Araújo.

“Com estas duas frentes de atuação, acreditamos que será possível, no médio prazo, não somente dar maior segurança hídrica à operação do sistema integrado, como também aumentar a oferta de água para os municípios da região”, acredita Raimundo Bezerra Neto, superintendente de Operações Norte da Embasa.

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O responsável de ferir dois funcionários da Embasa, em Vitória da Conquista, foi capturado por equipes da 77ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM). A arma branca utilizada também acabou apreendida.

Segundo o comandante da unidade, major Nivaldo Oliva, o homem chegou a fazer uma funcionária refém. “Ele estava bastante transtornado, mas após negociações, atendeu as orientações e liberou a refém. Segundo ele, o motivo das agressões foi a suspensão de água na sua residência”, disse o oficial.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e prestou socorro ao segurança – ferido depois de tentar impedir a a agressão contra o gerente. Ele foi atendido e liberado. Já o gerente precisou ser encaminhado para uma unidade médica da cidade.

O homem foi conduzido para o Distrito Integrado de Segurança Pública (Disep) de Vitória da Conquista.  

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O assunto tem sido motivo de preocupação entre representantes de vários órgãos

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Mesmo sendo convidados com antecedência para a audiência pública que discutiu a possível Abertura de Capital da Embasa e as suas consequências ao direito à água e ao saneamento, o presidente da Embasa, Rogério Cedraz, bem como o Secretário da SIHS (Secretaria de Infraestrutura Hídrica e Saneamento) não compareceram à reunião virtual. Ambos alegaram conflitos na agenda com outras atividades.

Tal atitude deixou no ar muitas perguntas e dúvidas sobre o que essa iniciativa acarretará para a população baiana. O evento foi realizado pela Frente Parlamentar Ambientalista da Assembleia Legislativa da Bahia – ALBA, sob a liderança do deputado estadual Marcelino Galo.

Representado o Sindae, o Coordenador Geral Grigório Rocha, fez duras críticas à ausência de representações do governo do estado, e também cobrou maior transparência da Embasa nesse processo e explicações da empresa em relação a todos os questionamentos que foram feitos na ocasião da audiência pública, que contou com a presença de representantes do Ministério Público Estadual.

Especialistas participaram da reunião apresentando fundamentos para a pauta, sendo que um dos principais foram dados que demonstram o insucesso das privatizações no país, seja através de venda de ações ou Parcerias Público-Privadas – PPPs.

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O sindicato diz que a abertura de capital da Embasa é um crime contra o povo da Bahia

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Com a contratação de diversos “Busdoors” percorrendo as principais ruas e avenidas de Salvador, o Sindae inicia a campanha contra a abertura de capital da Embasa, medida esta que trará enormes consequências prejudiciais à população do estado, uma vez que a empresa passaria a ter como prioridade o pagamento de dividendos aos acionistas. A ideia é impactar a opinião pública sobre os riscos dessa modalidade de privatização.

Na mensagem, o sindicato diz que a abertura de capital da Embasa é um crime contra o povo da Bahia e traz ilustração mostrando o mapa do Estado cortado pela ausência de água, em alusão de que apenas terão água às populações que tiverem condições de arcar com os seus custos em um estado onde 70% dos municípios estão no semiárido.

A mesma ilustração já está sendo produzida para veículos (perfurate) e poderá ser solicitada diretamente tanto para os (as) trabalhadores (as) da capital quanto do interior do estado através do telefone (71) 3111-1700.

Outras medidas estão sendo pensadas para barrar essa “sede” de dilapidação do patrimônio público do governador Rui Costa. Recentemente, provocado pelo Sindae, o Ministério Público sugeriu a demissão do agora ex-diretor financeiro da Embasa, o senhor Cláudio Britto Villas Boas, que tinha sido contratado pela estatal para viabilizar a sua privatização.

MAIS RECURSOS
No último dia 26 de fevereiro, a Embasa lançou edital de chamada pública para estruturação de projeto de autogeração de energia elétrica a partir de fontes renováveis eólicas, solares ou híbridas. Inédito no setor de saneamento, a iniciativa pode gerar uma economia de até R$ 5 bilhões para a empresa, além de buscar a utilização de energias “limpas”. Passo importante, esses recursos poderão ser investidos na ampliação do abastecimento de água e esgotamento sanitário.  

Os R$ 500 milhões tomados junto ao Banco do Brasil integra a estratégia de captação de recursos da empresa para os próximos cinco anos (2021-2025)

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A Assembleia Legislativa da Bahia aprovou, ontem (9.mar), o projeto de lei que autoriza a Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) tomar empréstimo de R$ 500 milhões do Banco do Brasil, para realização de obras de esgotamento sanitário em municípios baianos. A captação desse recurso pela empresa foi possível graças aos excelentes indicadores de eficiência empresarial, evidenciados por sua margem de geração de caixa (magem Ebitda) e crescimento da receita operacional líquida, que demonstram sua solidez financeira e crescente capacidade de pagamento.

A Embasa, desde 2007, vem realizando investimentos para ampliar o acesso aos serviços de água e esgoto em sua área de atuação na Bahia que já somam R$ 6,1 bilhões, sendo que a média anual de investimentos gira em torno de R$ 500 milhões, entre recursos próprios e financiados. A meta da empresa para 2021 é ir além, pois pretende investir R$ 1 bilhão na implantação e ampliação de sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, de forma a buscar atingir as metas de atendimento do novo marco regulatório do saneamento básico, vigente desde julho do ano passado, que determina índice de cobertura de 90% para o serviço de coleta e tratamento de esgoto e de 99% para o serviço de abastecimento de água tratada até 2033.

Os R$ 500 milhões tomados junto ao Banco do Brasil integra a estratégia de captação de recursos da empresa para os próximos cinco anos (2021-2025) e será aplicado na implantação de sistema de esgotamento sanitário (SES) nos municípios de Serrinha, Barra do Choça, Capim Grosso, Riachão do Jacuípe, Ruy Barbosa, Amargosa e Conceição do Coité e na ampliação do SES de Jequié. Organizações de fomento ao desenvolvimento econômico e social e parcerias com o setor privado também integram a estratégia de captação de recursos da Embasa.

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Chamado de Programa de Autossuficiência Energética da Embasa

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Sendo uma das maiores consumidoras de energia elétrica no estado, a Empresa Baiana de Águas e Saneamento S/A (Embasa) lançou edital de chamada pública no último dia 26 de fevereiro para estruturação de projeto de autogeração de energia elétrica a partir de fontes renováveis eólicas, solares ou híbridas.

Inédito no setor de saneamento, a iniciativa pode gerar uma economia de até R$ 5 bilhões para a empresa, além de buscar a utilização de energias “limpas”. Passo importante, combina com o que o Sindae vem defendendo desde sempre, que é o fortalecimento das empresas públicas de saneamento.

De acordo com o Diretor Técnico de Planejamento, César Ramos, a partir da formulação deste projeto, que pretende na primeira etapa suprir energia suficiente para atender a 40% das necessidades da empresa, a Embasa poderá adquirir a usina de produção de energia “provavelmente eólica” por valores aproximados de R$500 milhões, sendo que o investimento “se paga” em quatro anos. A previsão da entrada em operação da primeira etapa do projeto é para o ano de 2023.

Para se ter uma ideia, a primeira fase poderá trazer uma economia para a Embasa em cerca de R$2 bilhões. Na segunda fase, prevista para entrar em operação em 2026, onde se espera ampliar a capacidade de produzir energia para 100% da necessidade da empresa, estima-se que com isso se tenha uma economia de cerca de cinco bilhões de reais.

Esses recursos, que ficarão disponíveis, adicionado a imunidade tributária recíproca em que goza as empresas que não distribuem dividendos a investidores privados, gerarão um excedente importante para potencializar os investimentos em saneamento básico na Bahia.

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O empréstimo do BB para a Embasa é de R$ 500 milhões

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O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), deputado Adolfo Menezes (PSD), convocou uma sessão extraordinária para hoje, terça-feira (23), às 15 horas, conforme expediente despachado e publicado no Diário Oficial. A reunião será na forma virtual, com transmissão nos canais oficiais da TV ALBA.

Os parlamentares apreciarão o Projeto de Lei nº 24.041/2020, de autoria do Poder Executivo, que autoriza o Estado a prestar contragarantia à União em operação de crédito interna a ser celebrada entre a Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A. (Embasa) e o Banco do Brasil S.A.

Pela proposta, fica acordada uma operação de até R$ 500 milhões, em que a Embasa, na qualidade de mutuário do banco financiador, destinará os recursos “à aplicação em Atividades Operacionais e de Investimentos em Saneamento Básico no Estado da Bahia, em consonância com a Lei Federal nº 14.026, de 15 de julho de 2020, Novo Marco Legal do Saneamento Básico”.

A operação de crédito, diz o texto, será garantida pela União. Em seu artigo 3º, o PL detalha que o Poder Executivo fica autorizado “a vincular, como contragarantia à garantia da União, à operação de crédito de que trata esta Lei, em caráter irrevogável e irretratável, a modo pro solvendo, as receitas a que se referem o art. 157 e a alínea ‘a’ do inciso I e o inciso II, ambos do art. 159, complementadas pelas receitas tributárias estabelecidas no art. 155, nos termos do § 4º do art. 167, todos da Constituição Federal, bem como outras garantias admitidas em direito”.

Outra matéria em pauta de votação é o Decreto Legislativo nº 2.931/2021, da Mesa Diretora, que renova o reconhecimento, pela Assembleia Legislativa, da ocorrência de estado de calamidade pública em municípios baianos, por conta da pandemia do novo coronavírus (Covid-19).

Abastecimento de água será interrompido nesta sexta, em Teixeira de Freitas

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A Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) informou que irá realizar serviços de melhorias na estação de tratamento de água, em Teixeira de Freitas.

Por conta disso, o abastecimento precisará ser interrompido no município nesta sexta-feira (19), a partir das 5 horas da manhã.

A previsão é que os serviços sejam concluídos às 15 horas do mesmo dia, quando o fornecimento de água começará ser retomado de forma gradativa.

Até a normalização do abastecimento, a recomendação é usar com economia a água armazenada nos reservatórios domiciliares.

Denuncie os “gatos” de água à Embasa por meio do 0800 0555 195

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Durante ação de fiscalização concluída pela Embasa na semana passada, técnicos da empresa identificaram sete ligações clandestinas em imóveis de alto padrão em um condomínio de Barra Grande, no município de Vera Cruz. As fraudes no consumo de água foram retiradas.

“A cultura da irregularidade representa um impacto negativo no sistema de abastecimento, promovendo desperdício, despressurizando a rede distribuidora e prejudicando o abastecimento da população”, afirmou o gerente do escritório local de Itaparica, José Ricardo Lopes.

O furto de água é uma prática criminosa passível de penalidade indicada no artigo 155 do Código Penal Brasileiro. A pena prevista em lei é de um a quatro anos de prisão, além do pagamento de multa.

A população pode denunciar “gatos” de água à Embasa por meio do 0800 0555 195 ou pela Agência Virtual da Embasa no endereço agenciavirtual.embasa.ba.gov.br. O denunciante não precisa se identificar e a ligação é gratuita.

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