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Resultado de 2020 do PIB da Bahia ficou acima do nacional, que apresentou queda de 4,1%

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A atividade econômica da Bahia, representada pelo cálculo do Produto Interno Bruto (PIB), apresentou expansão de 0,9% no quarto trimestre de 2020, na comparação com o terceiro trimestre. Já na comparação com o quarto trimestre de 2019, houve retração de 0,9%. Com os resultados do quarto trimestre, o PIB da Bahia apontou retração de 3,4% em 2020, na comparação com 2019. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (12), pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan).

“O resultado de 2020, que ficou acima do PIB nacional de -4.1%, foi fortemente impactado pela pandemia da Covid-19, iniciada na segunda quinzena de março desse mesmo ano, em virtude da paralisação total ou parcial de diversas atividades econômicas no estado, para maior controle da disseminação do coronavírus, bem como dos impactos negativos da recessão da economia brasileira. Vale destacar que o resultado do quarto trimestre mostra tendência de recuperação econômica do estado, lembrando que no terceiro trimestre a economia baiana já havia apresentado expansão de 4,1%”, destacou o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.

4º TRIMESTRE DE 2020
O Valor Adicionado (VA) apresentou variação negativa (-0,5%) e os Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios recuaram 3,6%. O destaque positivo ficou com a Agropecuária, avançando 12,4% e com a alta do setor Industrial (1,7%). O setor com maior participação na economia baiana e aquele mais afetado pela pandemia foi o responsável pelo resultado negativo do PIB: o setor de Serviços, que representa aproximadamente 69% do PIB estadual, registrou retração de 4,8%.

ACUMULADO DO ANO
A retração de 3,4% no PIB baiano de 2020 se distribuiu da seguinte forma entre os setores econômicos: a Agropecuária variou positivamente em 14,2%; a Indústria recuou 1,3% e os Serviços registraram a retração mais acentuada (-6,4%). Entre as atividades econômicas, os principais destaques negativos no acumulado do ano ficaram por conta da indústria extrativa (-10,0%), comércio (-7,2%), e transportes (-6,1%).

Em valores correntes, a economia baiana fechou 2020 com o PIB totalizando R$ 303,3 bilhões, sendo R$ 266,2 bilhões do Valor Adicionado (VA) – o que representa quase 88% do PIB – e R$ 37,1 bilhões dos Impostos. A Agropecuária teve um Valor Adicionado de R$ 25,8 bilhões, a Indústria R$ 58,9 bilhões e os Serviços R$ 181,5 bilhões.

O crescimento em volume do setor agropecuário baiano no acumulado do ano foi de 14,2%. Destaques para as taxas de crescimento do milho, café e soja. Estas elevadas taxas devem-se à confiança dos produtores associada às condições climáticas favoráveis em todo o estado.

A taxa do setor industrial da Bahia foi de -1,3% devido ao comportamento registrado sobretudo no segundo trimestre do ano, com queda aproximada de 6%. A atividade de produção e distribuição de eletricidade, água e esgoto mostrou desempenho ao longo do ano acumulando variação positiva de 6,1%. As maiores retrações nos doze meses do ano foram observadas nas atividades das indústrias extrativas (-10,0%), e indústrias de transformação (-3,5%).

O setor de Serviços do estado caiu 6,4% e o desempenho das atividades que compõe o setor não foi diferente, excluindo as atividades imobiliárias, com alta de 0,5%. Retração nas demais: comércio (-7,2%) e transportes (-6,1%). Ainda dentro do setor observou-se retração de 1,6% na administração pública.

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O novo empreendimento será no terreno do antigo Hospital Santa Isabel

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“Além de um shopping na zona Sul, Ilhéus ganha também mais um novo empreendimento na Cidade Nova, o Shops Jequitibá”, comemorou nesta quarta-feira, 17, o prefeito Mário Alexandre sobre a vinda de outro grande investimento para Ilhéus, anunciada pelo grupo Chaves.

Após a ampla publicidade dada sobre a construção do primeiro shopping da cidade, que vai se instalar na zona Sul, o grupo divulgou o novo Shops Jequitibá que chegará em breve e será construído no bairro da Cidade Nova, no terreno do antigo Hospital Santa Isabel.

Com o conceito de Mall Urbano de vizinhança, o Shops Jequitibá tem a proposta de trazer um estilo de vida que reúne diversificação, conforto e sofisticação num só lugar, no coração da cidade.

Augusto Castro e o presidente do Grupo Atacadão Atakarejo, Teobaldo Costa

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O prefeito de Itabuna, Augusto Castro, se reuniu em Salvador com o presidente do Grupo Atacadão Atakarejo, Teobaldo Costa, para assinar o contrato do terreno que será instalado o empreendimento no município.

O prefeito não escondeu a satisfação deste momento. “Para nós, é uma grande alegria receber o Grupo Atakarejo em nossa cidade. Serão gerados cerca de 500 empregos diretos e 1000 empregos indiretos. Agradeço a confiança depositada em nosso município através da nossa gestão. Tenho certeza que essa parceria será um avanço positivo para ambos os lados”.

O prefeito Augusto Castro esteve acompanhado dos empresários Samuka Franco e Rodrigo Mendonça.  

A estimativa deste ano para o café ficou em 200,1 mil ton., 18,3% abaixo da produção

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O segundo Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sistematizado e analisado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), relativo a fevereiro deste ano, estimou a produção baiana de 9,7 milhões de toneladas (ton.) de cereais, oleaginosas e leguminosas – algodão (caroço de algodão), amendoim, arroz, aveia, centeio, cevada, feijão, girassol, mamona, milho, soja, sorgo, trigo e triticale – em 2021, o que representa uma retração de 3,1% na comparação com a safra 2020 – que foi o melhor resultado da série histórica da pesquisa. Em relação ao levantamento do mês anterior, o resultado apresentou uma variação negativa de 1,1 ponto percentual. As lavouras do feijão e do milho foram as mais impactadas no presente levantamento.

As áreas plantada e colhida ficaram ambas estimadas em 3,17 milhões de hectares (ha), o que corresponde, nas projeções do IBGE, a uma expansão de 1,1% na comparação interanual. Dessa forma, a produtividade média estimada para a safra de grãos, no estado, foi de 3,07 ton./ha, cerca de 4,7% inferior à do ano passado.

A produção de algodão (caroço e pluma), em 2021, manteve-se projetada em torno de 1,2 milhão de ton., que representa retração de 18,5% na comparação anual. A previsão de área plantada está em 266 mil ha, recuo de 15,6% na mesma base de comparação.

A soja, cuja fase de plantio está concluída, poderá alcançar produção de 6,4 milhões de ton. – a maior da série histórica do levantamento –, alta de 6,3%, em relação a 2021. A estimativa da área plantada soma 1,7 milhão ha., superando em 4,9% a de 2020, e o rendimento médio esperado da lavoura é de 3,8 ton./ha.

A safra de milho, por sua vez, teve a previsão de recuo, na comparação com a safra 2020, ampliada para 15,4%, sendo estimada em 2,2 milhões de toneladas em 2021. Com relação à área plantada (635 mil ha), o IBGE revisou para cima, o que indica uma expansão de 1,8% na comparação anual.

Na atual temporada, a produção total de feijão deve somar 211 mil ton., o que implica um recuo de cerca de 27,2%, em relação a 2020. Apesar disso, o levantamento revela uma área plantada 2,6% superior à verificada no ano passado e estimada em 435 mil hectares.

Para a lavoura da cana-de-açúcar, o IBGE estima 5,4 milhões de ton., alta de 5,8% em relação à safra anterior. A estimativa de cacau ficou projetada em 110 mil ton., com queda de 6,8% na comparação com 2020.  

Fechamentos de loja com vínculos empregatícios no comércio varejista baiano ficou negativo em 4,14 mil unidades em 2020

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O Indicador de Confiança do empresariado baiano (Iceb), índice que avalia as expectativas do setor produtivo do estado, calculado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), apresentou, em janeiro, um quadro de menor confiança comparativamente ao observado no mês anterior.

Com este recuo, o primeiro após sete altas mensais consecutivas, o pessimismo aumentou e a confiança empresarial interrompeu a trajetória de recuperação iniciada em junho passado. Dessa forma, a confiança do empresariado local se manteve na zona de Pessimismo Moderado.

De acordo com levantamento realizado pela CNC, o saldo entre aberturas e fechamentos de loja com vínculos empregatícios no comércio varejista baiano ficou negativo em 4,14 mil unidades em 2020 – maior retração na quantidade de estabelecimentos com estas características desde 2016 (-3,09 mil).

O dado segue em linha com a retração de 4,3% nas vendas do varejo em 2020, conforme apurado pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do IBGE – realizada em âmbito nacional – e analisada pela SEI. Segundo a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado da Bahia (Fecomércio-BA), o faturamento atingiu 102 bilhões de reais, o pior resultado em uma década.

O recrudescimento da pandemia que conspira contra a recuperação interna, o dólar alto e as incertezas da economia podem ter contribuído para o desempenho negativo no mês

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A Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) divulgou a semana passada, que no bimestre, as exportações baianas totalizaram US$ 1,06 bilhão, contra US$ 1,20 bilhão em igual período do ano anterior, uma redução de 11%. Em relação às importações, também houve queda de 19,2% na comparação com fevereiro de 2020 (US$ 389,4 milhões), enquanto no acumulado do ano houve aumento de 21,1%, graças ao grande volume – principalmente de combustíveis, referente às compras de janeiro.

Impactada por volumes sensivelmente menores de embarques de derivados de petróleo, as exportações baianas tiveram redução de 23,5% em fevereiro, comparadas a igual mês de 2020. As vendas externas totalizaram no mês passado, US$ 448,8 milhões, contra US$ 587,1 milhões em fevereiro do ano passado.

Em fevereiro, alguns aspectos foram importantes para definir a queda nas exportações. O principal deles foi no segmento de derivados de petróleo que recuaram 97% ante fev/2020. Segundo principal segmento de exportação da Bahia no ano passado, o setor que tem a Petrobrás como único exportador, está passando por definições quanto à privatização da Rlam, assim como campos terrestres de exploração e produção, o que pode ter tido reflexos nos embarques. Também houve paralisações de trabalhadores.

Contribuíram também com o desempenho negativo, a queda de 19,7% nas vendas de papel e celulose motivada por recuos nos embarques e nos preços além de problemas que o setor atravessa com escassez de insumos. O setor automotivo, que deve ir perdendo espaço contínuo após a venda da Ford, também teve queda de 35,5%, além dos minerais (-75,6%) e das máquinas e equipamentos para a indústria eólica com recuo de 57,6% nas exportações em fevereiro.

Os meses de janeiro e fevereiro são insuficientes para traçar tendência do ano, mas os preços já mostram que devem fazer a diferença, principalmente quando começar os embarques do agro. Vários segmentos tiveram valorização no bimestre em comparação com igual período do ano anterior, o que resultou em um aumento médio dos preços dos produtos de exportação do estado em 22,2% no período. O desmembramento de volumes e preços deixa mais claro que os preços têm sobressaído no desempenho das exportações do bimestre, ao contrário do observado no ano passado. Enquanto a quantidade embarcada caiu 27,2%, as receitas caíram menos (11%), resultado da valorização, principalmente da soja, algodão, metalúrgicos e produtos minerais.

Depois de uma acentuada alta em janeiro (71,3%), as importações registraram recuou de 19,2% em fevereiro puxadas pelos bens de capital (-33,1%) e de bens intermediários (-23,5%).

No bimestre, a alta puxada por janeiro deveu-se ao reflexo da lenta, hoje improvável retomada da economia, pelo menos no primeiro semestre. Embora ainda seja alvissareiro o aumento das importações no bimestre, os dados seguem voláteis e é prematuro afirmar que a melhora mostrada no primeiro mês do ano, traga algum sinal quanto ao dinamismo da demanda interna o que fica confirmado com os resultados colhidos em fevereiro.

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O serviço de delivery, também autorizado no decreto, estará disponível no sábado até as 22 horas e no domingo até às 20 horas. A programação o Cinemark deve ser consultada no site do cinema

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Com o novo decreto publicado pela Prefeitura de Itabuna, que autoriza a abertura do comércio no final de semana, o Shopping Jequitibá definiu os horários de funcionamento neste sábado e domingo.

As lojas abrem sábado das 9 às 19 horas e no domingo das 13h às 19 horas e a Praça de Alimentação das 10h às 19 horas e das 12h às 19 horas respectivamente. Já o Big Bompreço, a Farmácia e a Barbearia funcionam das 8h às 19 horas nos dois dias.

A lotérica abre das 8h às 19 horas no sábado e das 13h às 19 horas no domingo e a academia das 8h às 16h30min no sábado e das 8h às 14 horas no domingo.

Para prevenir o avanço da pandemia, o O Shopping Jequitibá vem reforçando todos protocolos de prevenção da Covid 19 determinados pela Organização Mundial de Saúde e referendadas pela Associação Brasileira de Shopping Centers, validadas por especialistas do Hospital Sírio Libanês, visando garantir a segurança de lojistas, clientes e colaboradores.

Entre as medidas adotadas estão a instalação de termômetros digitais para medição de temperatura corporal, colocação de dispensers com álcool gel e pias para lavagem das mãos, obrigatoriedade do uso de máscaras, sinalização para o distanciamento social e higienização permanente.

seguem R$ 32,3 milhões para novas secretarias, a exemplo de Esportes, Ordem Pública, Gestão e Inovação

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A sessão desta quarta-feira (10) comunicou a chegada do projeto em que o Executivo pede à Câmara autorização para confirmar protocolo de intenções firmado entre municípios brasileiros para adquirir a tão esperada vacina contra o coronavírus, além de outros medicamentos, insumos e equipamentos na área de saúde.

Presidente da Casa, Erasmo Ávila (PSD), disse que a matéria terá tramitação célere, dada a urgência de conter o avanço da Covid-19. “Sabemos que a única forma de dar o pontapé inicial para o fim dessa pandemia é a vacina; esse projeto é para Itabuna ser a primeira a vacinar por conta própria”, vibrou o vereador.

Também foi aprovado, em 1ª votação, o projeto (004/2021), assinado pelo edil Israel Cardoso (PTC) e subscrito por Ávila, reconhecendo como essencial a prática de exercícios físicos, sob orientação e respeito às medidas sanitárias. À plateia, em número reduzido e com o devido distanciamento, estavam profissionais de educação física, ávidos defensores dos exercícios como uma questão de saúde.

A decisão abrange academias, escolas de natação, artes marciais, entre outras modalidades. “Hoje foi um dia no qual reafirmamos o compromisso desta Casa com a população, ao garantir a possibilidade da prática de exercícios por quem entende que atividade física também é saúde. Fico feliz, porque além de tudo vai garantir o funcionamento de academias, preservando inúmeros empregos”, argumentou Israel.

ABERTURA DE CRÉDITO
Vereadores referendaram, ainda, a 1ª votação da proposta do Executivo (001/2021) para remanejamento de R$ 37 milhões da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2021 para custos decorrentes da Reforma Administrativa. Do total, seguem R$ 32,3 milhões para novas secretarias, a exemplo de Esportes, Ordem Pública, Gestão e Inovação.

Tratando da abertura de crédito especial no orçamento, outro projeto (002/2021) reserva R$ 2,7 milhões para suprir demandas do enfrentamento à Covid-19. Como lembrado pela vereadora Wilma de Oliveira (PCdoB), vale lembrar que o município dá sequência à montagem de um hospital de campanha, junto a tantas demandas impostas pela pandemia.  

Serão investidos R$ 10 milhões em projetos inovadores que possam solucionar problemas reais da gestão pública, garantiu Rui Costa

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O governador Rui Costa usou as redes sociais, hoje (10.mar), para anunciar o lançamento do edital Governo Inteligente, voltado aos micro e pequenos empresários. Serão investidos R$ 10 milhões em projetos inovadores que possam solucionar problemas reais da gestão pública. A iniciativa é da Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb), em parceria com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), e faz parte do Programa de Apoio à Pesquisa na Micro e Pequena Empresa (PAPPE).

Pensando na potencialização da economia do estado, o edital também é inovador, pois as propostas devem ser apresentadas a partir de desafios do dia a dia dos brasileiros. Para chegar a cada desafio apresentado no edital, a Fapesb indagou diversas secretarias do governo e outras instâncias da esfera pública quais eram as suas maiores dificuldades perante o momento atual. Com base nessas demandas, os micro e pequenos empreendedores poderão criar soluções inovadoras, gerando projetos com tecnologias específicas.

Para o diretor de inovação da Fapesb, Handerson Leite, o edital lançado, além de outros benefícios, injeta dinheiro na economia do estado. “Com esses projetos apresentados pelos empresários, faremos com que todos saiam ganhando: o governo, os empresários e principalmente a população. É uma maneira de ajudar a impulsionar a economia do Estado nesse momento de crise. Além disso, as propostas apresentadas poderão gerar emprego e renda para os baianos, pois os projetos admitem a possibilidade de contratação de profissionais com os recursos. E o melhor, os valores investidos não serão reembolsáveis”, contou.

A secretária de Ciência, Tecnologia e Inovação, Adélia Pinheiro, também vê essa oportunidade como um grande investimento econômico e tecnológico para o estado. “As propostas que serão aceitas pelo edital não só contribuirão com o desenvolvimento de produtos para o uso na governança pública, mas também impulsionarão a economia do estado após a pandemia”, afirmou.

Para se inscrever, é preciso ser micro ou pequena empresa residente no estado da Bahia e estar em situação regular junto ao governo e ter um projeto de desenvolvimento de um processo, produto ou serviço, propondo a solução do desafio escolhido no edital. Os interessados já podem acessar os detalhes do edital Governo Inteligente no site da Fapesb.  

É uma iniciativa independente e de atuação nacional que visa facilitar a interação

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Em janeiro, a Veracel Celulose, localizada na região da Costa do Descobrimento, passou a integrar o Conselho de Coordenação do Diálogo Florestal, iniciativa independente e de atuação nacional que visa facilitar a interação entre representantes de empresas do setor de base florestal, organizações da sociedade civil e instituições de ensino e pesquisa, para a construção de um ambiente e agendas em comum entre esses setores.

Os representantes da Veracel que assumiram o compromisso com o Conselho foram Luiz Tapia, gerente de Meio Ambiente e Gestão Integrada, e Virgínia Londe de Camargos, coordenadora de Estratégia Ambiental.

“A participação da Veracel no conselho reforça a importância que a empresa dá aos processos de diálogo e transparência”, destaca Virginia. A Veracel tem uma longa história de apoio às atividades do Diálogo Florestal no Brasil e, atualmente, também integra o Fórum Florestal da Bahia.

Com mais de 100 participantes no Brasil, o grupo tem como objetivo promover ações efetivas associadas à produção florestal, ampliar a escala dos esforços de conservação e restauração do meio ambiente, gerando benefícios para os participantes do Diálogo e para a sociedade em geral. Sua criação foi inspirada no The Forests Dialogue, onde hoje integra o Steering Committee hospedado na Universidade de Yale.

De acordo com o previsto no regimento interno do Diálogo Florestal, anualmente uma nova empresa entra no Conselho de Coordenação, substituindo a empresa que há mais tempo ocupa uma vaga ou que deseje disponibilizar sua vaga. Ao entrar para o Conselho, a Veracel substitui a Stora Enso, empresa sueco-finlandesa que é acionista da própria Veracel.

SOBRE O DIÁLOGO FLORESTAL
O Diálogo Florestal é uma iniciativa pioneira e independente que há 15 anos facilita a interação entre representantes de empresas do setor de base florestal, organizações ambientalistas, movimentos sociais e instituições de ensino e pesquisa destinada a implementar uma nova maneira de dialogar entre estes setores historicamente antagônicos. Com participantes de todo o Brasil, a iniciativa foca na implantação de ações efetivas associadas à produção florestal, na ampliação da escala dos esforços de conservação e restauração do meio ambiente, gerando benefícios para os participantes do Diálogo e para a sociedade em geral. O foco do plano de ação para 2021 é a restauração florestal.

A VERACEL CELULOSE
Fundada em 1991, com início da produção de celulose em 2005, a Veracel Celulose é fruto da parceria entre duas grandes empresas do setor de celulose e papel em âmbito internacional: a brasileira Suzano e a sueco-finlandesa Stora Enso, que compartilham o controle acionário da companhia, detendo, cada uma, 50% das ações. Localizada em Eunápolis, no Sul da Bahia, a companhia integra operações florestais, industriais e de logística em 11 municípios da região. Com uma produção anual média de 1,1 milhão de toneladas, a empresa gera 3.191 empregos próprios e de terceiros.

A Veracel Celulose tem compromisso com as pessoas – colaboradores, parceiros e comunidades. A empresa busca sempre contribuir com a qualidade de vida regional, a partir do apoio e do desenvolvimento de ações culturais, sociais e econômicas que beneficiam a região. Além disso, a preocupação com a conservação ambiental faz parte da agenda de sustentabilidade da companhia.

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