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Imunizante vai ser ofertado em duas doses em um intervalo de três meses

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A vacinação contra a dengue em Itabuna terá início na próxima quinta-feira (29.fevereiro) durante uma ação especial na Rede de Frio. Neste primeiro momento, serão convocados os pré-adolescentes de 10 e 11 anos para receber a primeira dose do imunizante.

Serão distribuídas 1.000 senhas para esta ação, que será realizada na sede da UNEX Itabuna, na Praça José Bastos, das 8h30 às 13h. Para receber a primeira dose, é preciso apresentar documento de identificação (RG, CPF e Cartão de Vacina) e estar acompanhado dos pais ou responsáveis para que seja assinado o Termo de Autorização.

O esquema vacinal contra a dengue é composto por duas doses, que devem ser aplicadas em um intervalo de três meses.

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Idoso de 87 anos morreu em Ibiassucê

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A secretaria estadual de Saúde (Sesab) confirmou a quarta morte ocasionada por dengue na Bahia neste ano. O óbito foi registrado no município de Ibiassucê, na região sudoeste.

De acordo com a secretaria, a vítima era um idoso de 87 anos de idade que faleceu no dia 13 de fevereiro. Outras três pessoas também morreram vítimas da doença em Piripá e Jacaraci, também no sudoeste baiano.

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Itabuna apresenta estabilidade no índice de infestação do Aedes Aegypti

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O município de Itabuna continua com uma situação estável em relação ao controle de proliferação do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue, do zika vírus e da chikungunya. Com atual índice de infestação de 1,5%, existem apenas 12 casos confirmados de dengue na cidade.

Nos últimos três anos, os numeros foram reduzidos de 8,8% em 2021 para 4.6% em 2022, e de 3,3% no início de 2023 para 1,5% no último LIRAa. A queda é de 58%.

A comunidade, em sua grande maioria, apresenta índice de infestação abaixo de 2%. A exceção existe em algumas comunidades, como os bairros Monte Cristo, Santa Inês e São Pedro, que apresentam médias acima dos 5%.

Itabuna é uma das cidades contempladas pelo Ministério da Saúde com as primeiras remessas de distribuição da vacina contra a dengue. A expectativa é a chegada dos lotes até o final deste mês.

As doses serão ministradas em dois momentos, com intervalo de três meses entre a primeira e a segunda dose. Nesta primeira fase, a aplicação será realizada em crianças e adolescentes de 10 a 14 anos.

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Jovem de 18 anos morreu no Hospital de Base de Itabuna

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Um laudo emitido pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-Ba) descartou a hipótese de dengue hemorrágica como causa da morte de Ana Luiza Rangel Silva, de 18 anos, no Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, em Itabuna. De acordo com o Lacen, o resultado foi negativo para dengue, zika vírus e chikungunya.

A secretaria municipal de Saúde informou que mais investigações epidemiológicas serão conduzidas, inclusive com visitas de técnicos e profissionais no domicílio de Ana Luiza para que seja certificada a real causa do falecimento. Ainda segundo a secretaria, foram adotados procedimentos padrões neste tipo de situação, a exemplo da aplicação de inseticida em toda a área próxima à residência da família.

Ana Luiza morreu na última segunda-feira (12.fevereiro) após ser transferida da UPA para o HBLEM em estado grave. O atestado de óbito aponta como causa da morte a dengue hemorrágica, mas o laudo do Lacen refuta essa hipótese. Um novo laudo conclusivo deve ser divulgado em até 60 dias.

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Minas Gerais é o estado com mais casos prováveis da doença

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O Brasil já registra 512.353 casos prováveis de dengue desde o início de 2024. Foram contabilizados, ainda, 75 óbitos pela doença, enquanto 340 mortes estão sendo investigadas.

Entre os casos prováveis, 54,9% são em mulheres e 45,1% em homens. A faixa etária dos 30 aos 39 anos segue respondendo pelo maior número de casos, seguida pelo grupo de 40 a 49 anos e de 50 a 59 anos.

No ranking dos estados, Minas Gerais lidera em número absoluto de casos prováveis (171.769). Em seguida, aparecem São Paulo (83.651), Distrito Federal (64.403) e Paraná (55.532).

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Vacina contra a dengue vai começar a ser distribuída pelo MS em fevereiro

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Uma estimativa do Ministério da Saúde diz que o Brasil pode registrar entre 1.462.310 até 4.225.885 de casos de dengue neste ano. Nas quatro primeiras semanas de 2024, o país já contabilizou um acumulado de 217.841 casos prováveis da doença, além de 15 mortes confirmadas e 149 em investigação.

A incidência é de 107,1 casos para cada grupo de 100 mil habitantes, enquanto a taxa de letalidade está em 0,9%. No balanço anterior, que englobava as três primeiras semanas de 2024, o país registrava 12 mortes e 120.874 casos prováveis da doença, além de 85 óbitos em investigação.

A distribuição da vacina contra a dengue para os 521 municípios brasileiros selecionados pode começar na segunda semana de fevereiro. O ministério informou que as doses ainda não começaram a ser entregues por causa de uma exigência da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Serão vacinadas crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, faixa etária que concentra um dos maiores números de hospitalizações por dengue. Dados do Ministério da Saúde mostram que, de janeiro de 2019 a novembro de 2023, o grupo respondeu por 16,4 mil hospitalizações, atrás apenas dos idosos, grupo para o qual a vacina não foi autorizada.

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Crianças e adolescentes de 10 a 14 anos são o público-alvo da vacinação

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O Ministério da Saúde informou que 521 municípios de 16 estados brasileiros, além do Distrito Federal, foram selecionados para iniciar a vacinação contra a dengue pelo Sistema Único de Saúde (SUS) a partir de fevereiro. As cidades compõem 37 regiões que são consideradas endêmicas para a doença.

Crianças e adolescentes de 10 a 14 anos compõem o público-alvo da imunização. De janeiro de 2019 a novembro de 2023, o grupo respondeu por 16,4 mil hospitalizações, atrás apenas dos idosos, grupo para o qual a vacina não foi autorizada.

O Brasil é o primeiro país do mundo a oferecer o imunizante no sistema público. A Qdenga, produzida pelo laboratório Takeda, foi incorporada ao SUS em dezembro do ano passado, após análise da Comissão Nacional de Incorporações de Tecnologias no SUS (Conitec).

Confira as cidades baianas que vão receber a vacina:

Aiquara
Almadina
Amélia Rodrigues
Angical
Anguera
Antônio Cardoso
Apuarema
Arataca
Aurelino Leal
Baianópolis
Baixa Grande
Barra do Rocha
Barreiras
Barro Preto
Boa Nova
Brejões
Brejolândia
Buerarema
Camacan
Camaçari
Canavieiras
Candeal
Candeias
Capela do Alto Alegre
Catolândia
Coaraci
Conceição do Jacuípe
Conde
Coração de Maria
Cotegipe
Cravolândia
Cristópolis
Dário Meira
Dias d’Ávila
Feira de Santana
Floresta Azul
Formosa do Rio Preto
Gavião
Gongogi
Ibicaraí
Ibirapitanga
Ibirataia
Ichu
Ilhéus
Ipecaetá
Ipiaú
Ipirá
Irajuba
Iramaia
Irará
Itabuna
Itacaré
Itagi
Itagibá
Itaju do Colônia
Itajuípe
Itamari
Itaparica
Itapé
Itapitanga
Itaquara
Itiruçu
Jaguaquara
Jequié
Jitaúna
Jussari
Lafaiete Coutinho
Lajedo do Tabocal
Lauro de Freitas
Luís Eduardo Magalhães
Madre de Deus
Manoel Vitorino
Mansidão
Maracás
Maraú
Mascote
Mata de São João
Mundo Novo
Nova Fátima
Nova Itarana
Pau Brasil
Pé de Serra
Pintadas
Planaltino
Pojuca
Rafael Jambeiro
Riachão das Neves
Riachão do Jacuípe
Salvador
Santa Bárbara
Santa Cruz da Vitória
Santa Inês
Santa Luzia
Santa Rita de Cássia
Santanópolis
Santo Amaro
Santo Estêvão
São Desidério
São Francisco do Conde
São Gonçalo dos Campos
São José da Vitória
São Sebastião do Passé
Saubara
Serra Preta
Simões Filho
Tabocas do Brejo Velho
Tanquinho
Teodoro Sampaio
Terra Nova
Ubaitaba
Ubatã
Una
Uruçuca
Vera Cruz
Wanderley

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Ministério da Saúde incorporou vacina contra dengue ao SUS

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Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que o Brasil lidera o número de casos de dengue no mundo, com 2,9 milhões registrados neste ano. Os casos são mais da metade dos 5 milhões registrados mundialmente.

Em todo o mundo, a OMS relatou mais de 5 milhões de infecções por dengue e 5 mil mortes pela doença. A maior parte, 80% desses casos, o equivalente a 4,1 milhões, foram notificados nas Américas, seguidas pelo Sudeste Asiático e Pacífico Ocidental. Nas Américas, o Brasil concentra o maior número de casos, seguido por Peru e México.

A dengue é a infecção viral mais comum transmitida a humanos picados por mosquitos infectados. Os principais sintomas são febre alta, dor no corpo e articulações, dor atrás dos olhos, mal estar, falta de apetite, dor de cabeça e manchas vermelhas no corpo.

Para evitar a infestação de mosquitos, o Ministério da Saúde orienta que é necessário eliminar os criadouros, mantendo os reservatórios e qualquer local que possa acumular água totalmente cobertos com telas, capas ou tampas.

Ontem (21.dezembro), o Ministério da Saúde incorporou a vacina contra a dengue ao Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo a ministra da Saúde, Nísia Trindade, o Brasil é o primeiro país do mundo a oferecer o imunizante no sistema público universal.

Conhecida como Qdenga, a vacina não será disponibilizada em larga escala em um primeiro momento, mas será focada em público e regiões prioritárias. O Ministério da Saúde informou que o Programa Nacional de Imunizações (PNI) trabalhará junto à Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização (CTAI) para definir a melhor estratégia de utilização do quantitativo disponível, como público-alvo e regiões com maior incidência da doença para aplicação das doses.

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2024 pode ter 5 milhões de casos no país

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Até o dia 4 de dezembro, o Brasil registrou mais de 1,6 milhão de casos de dengue, 17,5% a mais que no ano passado. A taxa de letalidade se manteve em 0,07% nos dois anos com 1.053 mortes confirmadas neste ano e 999 no ano anterior.

Segundo o Ministério da Saúde, a variação climática, o aumento das chuvas, o número de pessoas suscetíveis às doenças e o ressurgimento de novos sorotipos do vírus são fatores que podem ter contribuído para esse crescimento.

Em relação ao zika vírus, até o final de abril, houve 7,2 mil casos da doença. No mesmo período de 2022, que totalizou 1,6 mil ocorrências da doença, a alta foi de 289%.

A chikungunya registrou queda de 42,2% no país. Até dezembro de 2023, o país somou 145,3 mil casos da doença contra 264,3 mil em 2022.

Os resultados do LIRAa (Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti) mostram que 74,8% dos criadouros do mosquito foram encontrados nas residências — em vasos e pratos de plantas, garrafas retornáveis, recipientes de degelo em geladeiras, bebedouros, fontes ornamentais e materiais em depósitos de construção—, 22% em armazenamento de águas elevadas, como caixas d’água e cisternas, e 3,2% estavam em depósitos de pneus e lixo.

Em 2024, segundo projeções, o país poderá chegar a 5 milhões de casos de dengue no país.

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Bahia registra mais de 24,5 mil casos de dengue, zika e chikungunya em 2022

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A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia registrou, no primeiro semestre de 2023, um aumento de 168% nas formas graves da dengue em comparação ao ano passado. Foram 670 casos em 2023 contra 250 no mesmo período de 2022. Por outro lado, o número de mortes por dengue grave no primeiro semestre caiu de 20 no ano passado para nove neste ano, redução de 55%.

Foram registrados, até 1º de julho deste ano, nove óbitos em todo o estado por conta da dengue, sendo um deles definido pela Câmara Técnica como dengue hemorrágica e dois como febre hemorrágica. Os outros seis óbitos transitam entre dengue e dengue grave. Os óbitos ocorreram nos seguintes municípios: Feira de Santana (3), Jandaíra (1), Campo Alegre de Lourdes (1), Boninal (1), Mucuri (1), Mirante (1) e Vitória da Conquista (1). Ressalta-se que esses óbitos são investigados pelos municípios e avaliados pelo Comitê de Óbito municipal ou Estadual. No primeiro semestre de 2022, foram registrados 20 óbitos pela dengue. Ou seja, os números de 2023 são 55% menores.

CASOS TOTAIS
Em 2023, no primeiro semestre, foram notificados 31.864 casos prováveis de dengue no estado. No mesmo período de 2022, foram notificados 29.343 casos prováveis, o que representa um incremento de 8,6%.

A dengue, assim como a zika e a chikungunya, são doenças adquiridas e transmitidas pela picada do mosquito aedes aegypti, mais conhecido como mosquito da dengue, ou o aedes albopictus. A única forma de evitar essas três doenças é com o combate do mosquito, por meio da eliminação dos criadouros nas casas, no trabalho e nas áreas públicas.

📷 Foto de Camila Souza

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