Opinião da população itabunense sobre o retorno das aulas no modo presencial ou semipresencial // Foto de Divulgação da Prefeitura de Itabuna

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Fizemos uma enquete nas redes sociais do Pauta.Blog para apurar a opinião da população itabunense sobre o retorno das aulas no modo presencial ou semipresencial. O resultado, várias pessoas são favoráveis ao retorno, enquanto, muitas outras pessoas também são contra.

Para 📌Felipe Watanabe, o retorno deve ocorrer porque não depende da vacinação dos professores, mas em adotar protocolos de segurança.

📌Carol Suzar, lembra que nada ficou parado por um ano e três meses. 📌Alan Batista reforça citando que retomar as aulas presenciais sim porque os professores estão vacinados, os alunos nas ruas, o shopping e quadras de esportes funcionando.

📌Taiana Matos analisa que o fechamento das escolas tem um impacto negativo muito evidente no tocante a saúde física, mental e social, especialmente das crianças e adolescentes. “Isso vem afetando principalmente as famílias mais vulneráveis. Os prejuízos para a infância, famílias como um todo são enormes, podendo interferir nas capacidades e habilidades dos alunos”.

E completa: “É só analisar os estudos científicos quanto a reabertura das escolas para entender que não houve aumento de contaminação por Covid ao reabri-las. Escolas fechadas intensificam as desigualdades que já existem. Sou a favor da reabertura seguindo os protocolos de segurança”.

📌Dra Taíssa Modesto frisa ser a favor ressaltando que as crianças não aguentam mais ficar na frente do computador. “Elas já estão exaustas. A vida já voltou ao normal, tudo está funcionando, só não as escolas. Vamos abrir estas escolas urgente”.

Confira outros depoimentos dos que são favoráveis ao retorno das aulas presenciais ou semipresenciais:

📌Mazinho Bozi: “Sim, a favor do retorno. A maioria dos professores que conheço pegou covid-19 fora da sala de aula!”

📌Lígia Maria: “A favor. Os alunos estão na rua, só não pode ir pra escola, por que?”

📌Nath Freire: “Sim, a favor. Não tem lógica tudo já ter voltado a funcionar, menos as escolas. Além disso, todas as evidências científicas atestam para a eficácia do retorno. As crianças não são as vilãs da pandemia e estão adoecendo com essa história de aula online. As consequências disso serão irreparáveis”.

📌Jacque Araújo: “Já está mais que comprovado que com todos os protocolos o retorno das aulas é seguro! Tantas atividades essenciais em andamento e porque as escolas não?”

📌André Moreira: “Sim. A partir de julho que teremos efeito da primeira dose nos professores”.

📌Marisa Martins: “A favor! Professores vacinados podem sair e não podem dar aulas? Há algo errado não?

O OUTRO LADO

Já quando o assunto é a permanência da suspensão das aulas, 📌Eliana Braga frisou ser contra justificando que “com vidas não se brinca”. Pedro Matos destacou que os serviços educacionais não se restringem somente ao convívio escolar de alunos e professores. “Então ainda não é possível liberar tal demanda”.

📌Aldielio Castro destacou “sou totalmente contra. Minha esposa está cursando direito, mas infelizmente ela tem vários problemas respiratórios”. Jaciara Silva disse: “Não, porque os profissionais vacinados não é seguro pelo fato da maioria da população ainda não ter sido imunizada”.

📌Danielle Veloso lembra que independente dos professores estarem vacinados, as crianças podem pegar a covid-19 e transmitir para os familiares. “Não tem vacina para menores de 18 anos, mas criança pega também. Prefiro deixar minha filha em casa”.

📌Girleney Araújo revela que é professor e depois da pandemia vem trabalhando dobrado. “Ainda assim creio que não seria o momento de voltar as aulas presenciais sem que todos estejam devidamente protegidos contra o vírus por meio da vacina. Isso porque, mesmo professores e demais trabalhadores da educação estando vacinados (todos eles), coisa que ainda não aconteceu, os alunos podem ser foco de transmissão do vírus para os demais colegas e, consequentemente, para os seus familiares”.

E finaliza salientando que o que faz uma educação de qualidade, principalmente em um momento de crise como o que estamos, “é a parceria e compromisso entre familiares e instituições de ensino para alavancar e, nas palavras do poeta, encorajar os educandos ao vôo”.

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