Luiz Caetano, Roberto Amarigio e Adilson Barroso; Movimento vislumbra um xeque mate aos adversários do PT na Bahia

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Na Bahia a política dá sinais claros de que a direção dos ventos tendem a soprar ainda mais a favor do grupo liderado pelo Governador Rui Costa (PT). E veio do Patriota mais um ensaio de outras lideranças que querem a retomada do namoro com o Partido dos Trabalhadores no estado. A decisão segue a esteira da crise no âmbito nacional da legenda com o afastamento do então presidente do Patriota, Adilson Barroso, por ter declarado ser favorável à filiação do presidente Jair Bolsonaro ao partido.

O simbolismo desta guinada do Patriota pode ser traduzido pela grande e consolidada coalisão de forças partidárias em torno de Rui. Isso porque, nesta semana, o presidente da sigla na Bahia, Alexandre Marques, foi recebido pelo secretário de Relações Institucionais do Estado (SERIN), Luiz Caetano, para comunicar e comemorar a retomada da direção estadual do Partido com o firme propósito de fortalecimento da reaproximação da legenda com o governo do Estado.

No encontro, também estava presente o presidente do Patriota de Camaçari, Roberto Amarigio, que vem sendo aliado do PT na cidade nas últimas eleições, atendendo o perfil de histórico de relacionamento do presidente estadual Alexandre Marques com a prefeita de Lauro de Freitas, Moema Gramacho, de quem foi secretário municipal e fiel aliado. Declarações e demonstrações claras indicam que o movimento segue o roteiro de um xeque mate nos adversários da base aliada de Rui na Bahia, que só faz crescer enquanto a oposição não consegue se organizar.

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