Professor Max e Teresa Sales receberam 192 votos na Chapa 2

Leia em: < 1 minuto

O geógrafo e professor de Educação Física há mais de 30 anos, Professor Max, foi reeleito presidente do PSOL em Itabuna no último sábado (28.agosto) depois que a chapa em que concorria, juntamente com Teresa Sales, recebeu 192 votos. As demais chapas somaram, juntas, 108 votos.

A reeleição foi bastante expressiva e o político agradeceu a confiança e apoio recebidos: “Só gratidão. Obrigado a todos e todas que reconheceram nosso trabalho aqui no PSOL de Itabuna. Nosso grupo apostou na nossa eleição e conseguimos uma vitória expressiva hoje”.

Nas eleições de 2020, Professor Max foi candidato a prefeito de Itabuna e recebeu 736 votos, o que equivale a 0,71% dos votos válidos. Durante a campanha, Max sempre defendeu o direito ao esporte, lazer e cultura e dizia que a bandeira da gestão seria dar oportunidades à juventude.

//

O deputado Hilton Coelho promete intervenção

Leia em: < 1 minuto

A atividade de mineração nas comunidades de Bocaina e Mocó, em Piatã, Chapada Diamantina, tem prejudicado moradores destes vilarejos. “Desde 2011 as duas localidades centenárias piataenses têm sido submetidas a tamanho sofrimento ao estarem localizados à vizinhança de uma mineradora de ferro, a Mineradora Brazil Iron”, afirma o deputado estadual Hilton Coelho (PSOL).

Segundo denúncia, desde que a mineradora Brazil Iron se instalou entre as duas comunidades, em 2014, a situação só tem piorado. “Isso fez as duas comunidades pedirem socorro por meio de protestos e denúncias aos órgãos públicos, mas nada se resolveu. Nesta última semana a situação piorou em razão de a mineradora operar sem o filtro em um equipamento de beneficiamento do minério, que libera uma nuvem preta de fuligem e ferro, a qual é dispersada sobre as residências”, afirma Hilton Coelho.

Hilton Coelho informa que a Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) já está se movimentando, através da Frente em Defesa do Meio Ambiente, presidida pelo deputado Marcelino Gallo (PT), para apurar tudo e exigir soluções. “Foram relatados casos de reações alérgicas, dores de cabeça, insuficiência respiratória e danos psicológicos frente a tamanho desrespeito, falta de amparo do poder público e preocupação com a saúde dos entes queridos e futuro dos filhos. A Prefeitura de Piatã e o Ministério Público da Bahia também estão notificados. As comunidades de Bocaina e Mocó exigem providências”.  

Notícias mais lidas

Outros assuntos