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Os funcionários do Terminal de Contêineres do Porto de Salvador acionaram a Polícia Federal após identificarem movimentação estranha de três homens trajando uniformes de empresas que prestam serviços no porto. Não havia motivo que justificasse a presença
deles no local. A ação foi na noite de sábado (18.setembro), por volta das 21h30min,

Os suspeitos foram flagrados portando mochilas e fazendo repetidos deslocamentos entre o ponto onde estavam estacionados seus veículos e um contêiner que seria enviado para a Europa, numa atitude visivelmente suspeita.

Ao serem abordados pela Polícia Federal, constatou-se que eles seriam funcionários de empresas que prestam serviços no Porto de Salvador e, na posse deles, foram encontrados 165 kg (cento e sessenta e cinco quilos) de cocaína, parte já dentro de um contêiner que seria remetido para a Europa e uma outra parte dentro dos veículos dos funcionários.

Meta é desarticular organizações criminosas em seis estados

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A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje 5ª feira (22.julho) a Operação Animus Fraudandi para dar continuidade ao combate às fraudes aos benefícios emergenciais pagos a pessoas que passam por dificuldades financeiras em decorrência da pandemia.

Segundo a PF, a ação visa identificar fraudes de forma a desarticular e responsabilizar integrantes de organizações criminosas, bem como recuperar os valores desviados. Ao todo, 114 operações policiais foram deflagradas visando o combate a fraudes com benefícios emergenciais, cumprindo, ao todo, mais de 443 mandados de busca e de 50 mandados de prisão.

Nas ações de hoje, cerca de 120 policiais federais cumprem 29 mandados de busca e apreensão na Bahia, Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Pará e Santa Catarina. Ainda segundo os investigadores, quatro mandados de sequestro de bens estão sendo cumpridos, e aproximadamente R$ 60 mil foram bloqueados por determinação judicial.

“A operação foi batizada Animus Fraudandi, expressão latina que significa intenção de fraudar, que remete ao caráter fraudulento e intencional dos desvios de valores identificados no curso das investigações”, informou a PF.

As ações decorrem da Estratégia Integrada de Atuação contra as Fraudes ao Auxílio Emergencial, que conta com a participação do Ministério Público Federal, Ministério da Cidadania, Caixa, Receita Federal, Controladoria-Geral da União e Tribunal de Contas da União.

O crime investigado tem pena de até 8 anos de reclusão, previsto no artigo 36 da Lei nº 6.538/78, que dispõe sobre os serviços postais

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Na manhã de hoje (14.maio), a Polícia Federal cumpriu mandado de busca e apreensão, expedido pela Justiça Federal, em Agência dos Correios Franqueada, em Salvador.

A ação realizada no bojo da Operação Estampilha visa a arrecadação e apreensão de documentos, contratos e elementos de prova que tenham relação com a utilização e comercialização de selos falsificados.

A investigação tem como objeto desarticular organização criminosa que comercializa e utiliza selos falsos em correspondências inseridas ilicitamente no fluxo postal dos Correios. A utilização dos selos falsificados vem causando vultosos prejuízos à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, empresa pública federal.

Durante as investigações foram retidos e apreendidos, em ações conjuntas com os Correios, mais de 5.000 (cinco mil) objetos postais com selos falsificados.

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Operação é feita na cidade de Umuarama, no Paraná

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Agência Brasil

A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (6.abril) a Operação Checker, que visa desmantelar uma organização criminosa que fraudava o auxílio emergencial. Policiais federais estão cumprindo dois mandados de prisão preventiva e dois mandados de busca e apreensão no município paranaense de Umuarama.

De acordo com a PF, os suspeitos teriam usado programas de computador que, por meio de algoritmos, geram números do Cadastro de Pessoa Física (CPF) e softwares chamados checkers, que indicavam titulares aptos a receber o auxílio emergencial.

“Os saques eram realizados diretamente no caixa eletrônico, na agência bancária, ou então, quando em valores maiores, por meio de transferência através do sistema Pix”, informa a PF.

Levantamentos iniciais apontam que o prejuízo estimado, tanto a cofres públicos como às vítimas donas de CPFs usados, esteja na faixa de R$ 1 milhão – valor que não considera outros potenciais envolvidos que só poderão ser contabilizados após a análise dos materiais apreendidos.

“Com a atuação dos investigados, além do enorme prejuízo ao erário, centenas de pessoas foram privadas do recebimento do benefício, justamente no momento mais agudo da pandemia”, informou a Polícia Federal.

A PF acrescentou que o líder do esquema já foi investigado por crimes similares, coordenando golpes anteriores na região de Umuarama. Entre os crimes praticados por ele está o de falsificação de documentos usados para saques fraudulentos do auxílio emergencial, com a utilização de softwares desenvolvidos por hackers.

A Polícia Federal prosseguirá com as investigações para identificar os responsáveis pelo envio da droga

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Na manhã de hoje, quarta-feira (3.mar), por volta das 11h15, a Polícia Federal, juntamente com equipes da Polícia Civil de Pernambuco (DENARC) e da Polícia Militar da Bahia, apreenderam cerca de 12kg do narcótico “metadona”, em 3 endereços diferentes nos bairros João de Deus e Antonio Casemiro, no município de Petrolina/PE.

A droga, muito parecida com a morfina, teria sido postada pelos Correios por uma pessoa ainda desconhecida, em um município do interior do Estado de São Paulo, sendo apreendida pelos policiais, logo após a sua entrega.

Ao final da ação policial, cinco pessoas foram presas e conduzidas à Delegacia da Polícia Federal, em Juazeiro, para lavratura do flagrante por tráfico de drogas, dentre estes, três homens e duas mulheres, responsáveis pelo recebimento da encomenda ilícita.

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