Governador Jerônimo Rodrigues, prefeita Monalisa Tavares e Quinho

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A prefeita de Ibicaraí, doutora Monalisa Tavares (União Brasil), assumiu no início da tarde desta 2ª feira (13.março), como Conselheira Fiscal da nova Diretoria Executiva da União Nacional dos Municípios da Bahia (UPB) para o biênio 2023/2024.

A cerimônia de posse da chapa da “UBP Unida, Bahia Mais Forte”, aconteceu na sede da UPB, em Salvador, e contou com a presença do governador do estado Jerônimo Rodrigues (PT), do novo presidente da entidade (biênio 2023/2024), o prefeito Quinho (PSD), do município de Belo Campo e demais integrantes da mesa diretora, além de vários políticos e autoridades.

“Estou muito feliz em fazer parte dessa nova mesa diretora da UPB. Por outro lado, sei da responsabilidade que teremos nos próximos dois anos. O novo presidente e sua mesa diretora sabem do tamanho do compromisso de assumir esse órgão que representa todas as cidades da Bahia. Nossa maior luta será sempre em prol das pautas municipalistas”, disse a prefeita de Ibicaraí e Conselheira Fiscal da UPB, Monalisa Tavares.

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A prefeita de Ibicaraí, doutora Monalisa Tavares, solicitou junto à Câmara de Vereadores o espaço para a prefeita prestar esclarecimentos com relação ao eSocial e ao adiamento da micareta que aconteceria no município de 2 a 4 de dezembro.

A gestora explicou que quando foi feito o lançamento da micareta (IbiFolia), em 21 de outubro, o município tinha em caixa um recurso guardado para a realização da festa, sem comprometer os compromissos do município, como pagamento de folha salarial e fornecedores.

Monalisa explicou que no final de outubro a prefeitura recebeu uma notificação – via decreto – para iniciar o pagamento do eSocial em novembro desse ano. A prefeita deixou claro que esse eSocial é um novo imposto (unificado) que já tinha sido negociado para início do pagamento a partir de 2023 e que essa nova resolução mudou a data para informações até 14 de novembro e pagamento para 20 do mesmo mês, o que obrigou a atual gestão a adiar a micareta para poder ficar em dia com os impostos, salários e fornecedores.

A gestora lembrou que existe uma PEC (14) tramitando em Brasília que pretende diminuir a alíquota para 11%. “Tínhamos esse dinheiro em caixa e pretendíamos resgatar a nossa micareta e nossas tradições culturais, contudo, com a obrigatoriedade desse imposto – que precisa ser pago a partir deste mês – nós resolvemos adiar a nossa festa e cumprir com as nossas obrigações, pois não podemos deixar de pagar os impostos e muito menos comprometer a folha de pagamento e nossos fornecedores e colaboradores. O adiamento da micareta é o menor dos nossos problemas neste momento”, disse Monalisa.

Antonio Carlos Jovita e Dr. Marcos Pinto falaram ainda sobre a receita corrente líquida e o valor médio mensal do município, que é em média 6 milhões mensais. Falaram também do teto de gastos com funcionalismo, que não pode passar de 54%, e do limite prudencial.

Os técnicos falaram da folha bruta, que gira em torno de 3.685,000,00, o que representa mais da metade do gasto com índice de pessoal. Foi falado ainda do eSocial e do acréscimo nas despesas mensais da ordem de 810 mil reais a mais, o que deixa o município com um déficit mensal da ordem de 210 mil reais.

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