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José Adauto (Sindicom), Mauro Ribeiro (ACI), Ulysses Maynard e Carlos Leahy (CDL)

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Representantes da ACI (Associação Comercial e Empresarial de Itabuna), CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) e Sindicom (Sindicato do Comércio Varejista) de Itabuna estiveram reunidos nesta segunda-feira, 12, com o juiz Ulysses Maynard, da 28ª Zona Eleitoral, com o objetivo de debater sobre a poluição sonora dos eventos políticos no centro da cidade.

De acordo com os representantes das entidades, o comércio do centro vem sofrendo com a falta de estacionamento, sem a Zona Azul e o comércio ambulante na calçada. Com a eleição, essa dificuldade se agravou, a partir da quantidade de eventos políticos que acontecem no centro e a utilização de equipamentos de sons que ultrapassam o limite permitido de até 80 decibéis, e com potência nominal de amplificação acima de 20.000w (vinte mil watts).

Durante a reunião, o juiz Maynard destacou que será expedida pela Justiça Eleitoral (28ª ZE/BA) uma portaria que disporá sobre o auxílio de demais órgãos de fiscalização, especialmente à Secretaria de Segurança e ordem Pública, no controle de eventuais irregularidades na veiculação de propaganda eleitoral, notadamente em relação à carros de som.

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De acordo com o presidente do Sindicom (Sindicato dos Comerciários), José Adauto Vieira, o comércio funcionou no sábado, 25, como havia previsto, mais de 80% das lojas do centro. Já aquelas que não abriram deve-se ao acordo feito diretamente com o Sindicato, no qual ficaram condicionadas a abertura no domingo (19.junho), e por isso ficaram impedidas de funcionar no dia 25.

Sobre o movimento, Adauto avalia que poderia ter sido melhor, e atribui isso ao fato de que houve uma informação errada passada aos consumidores de que o comércio estaria fechado, embora o Sindicom tenha divulgado a informação correta, de que o comércio abriria normal, com exceção das lojas que fizeram acordo.

“O consumidor ficou confuso e isso certamente fez com que alguns não fossem a rua. A gente espera é que em situações semelhantes que venham acontecer no futuro, o posicionamento seja diferente”, declarou Adauto.

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