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Depois de participar da Expo Revestir, em São Paulo, Raquel seguiu para um tour que começou na França e se encerrará em Portugal

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A arquiteta Raquel Reis está reforçando o posicionamento como um dos principais nomes da nova arquitetura contemporânea do sul da Bahia ao protagonizar uma imersão internacional por grandes centros criativos da Europa. Após sua participação na Expo Revestir, em São Paulo, Raquel seguiu para um tour que começou na França e se encerrará em Portugal.

O ponto alto da viagem foi a presença na 63ª edição do Salone del Mobile, evento central da Milan Design Week. Reconhecido como o maior e mais prestigiado encontro mundial de design, mobiliário e arquitetura, o Salone é um verdadeiro termômetro da inovação no setor, com mais de 360 mil visitantes e a presença das principais marcas e profissionais do mundo.

Raquel mergulhou nas tendências, formas, materiais e conceitos que estão moldando o futuro do morar, além de explorar referências pelas cidades europeias, onde destacou a harmonia entre tradição e vanguarda.

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Alunas do Colégio Estadual Mestre Môa do Katendê desenvolveram técnica orientadas pela professora Rosa Virgínia

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O coco verde é uma fruta refrescante e que tem a cara do verão. Muito comum no litoral brasileiro, as pessoas consomem a água, que é rica em vitaminas e minerais, e a polpa, descartando o que sobra. Após observar a quantidade de resíduos, as alunas do Colégio Estadual Mestre Môa do Katendê, Sandiele de Jesus e Leticia Souza, orientadas por Rosa Virgínia, criaram o vaso para plantas utilizando a fibra do coco verde.

O primeiro passo para desenvolver o produto é macerar as cascas com um martelo e colocar de molho na água. A segunda fase é separar a fibra úmida do tanino, que é a própria cola do coco que une as fibras, e deixar espalhada para secar. Após isso, é preciso fabricar uma cola sustentável usando polvilho, vinagre, água e aquecer no fogo para dar liga. A cola desenvolvida é combinada com as fibras secas e se transforma em uma massa. Essa mistura é aberta com rolo de macarrão e colocada em moldes de vasos para secar durante duas semanas.

O produto tem um grande custo-benefício, já que seu material principal é a casca do coco, que vai para o lixo. A mercadoria ainda ajuda a diminuir o uso de vaso de plástico, que demora anos para se decompor na natureza. O projeto, que faz parte do Programa Ciência na Escola, da Secretaria de Educação, e participou da 10ª Feira de Ciências, Empreendedorismo e Inovação da Bahia (FECIBA), é desenvolvido de forma sustentável e o produto é biodegradável.

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