Oito estabelecimentos foram fiscalizados nos bairros de Paripe e Itapuã, em Salvador, e nos municípios de Lauro de Freitas e Simões Filho

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A Polícia Civil da Bahia, por meio da Coordenação de Fiscalização de Produtos Controlados (CFPC), deflagrou a terceira fase da Operação em Chamas, na capital baiana e na Região Metropolitana de Salvador (RMS). A ação teve como foco combater o comércio e o armazenamento clandestino de fogos de artifício, garantindo a segurança da população e coibindo a venda de produtos sem autorização e impróprios para o consumo.

Oito estabelecimentos foram fiscalizados nos bairros de Paripe e Itapuã, em Salvador, e nos municípios de Lauro de Freitas e Simões Filho. Quatro deles foram interditados por não possuírem as licenças exigidas para funcionamento. Foram apreendidas, aproximadamente, 70 mil unidades de fogos de artifício, destas 64.812 na capital baiana e 2.740 na RMS. Três pessoas foram conduzidas à Delegacia de Defesa do Consumidor (Decon) e vão responder a inquérito policial pelo crime de manter em depósito, para venda, mercadorias impróprias para o consumo.

Nas fases anteriores da operação, realizadas no interior do estado, mais de dois milhões de unidades de fogos de artifício foram apreendidos.

📷 Ascom Polícia Civil

Ao todo, foram cumpridos 22 mandados de prisões preventivas, além de 30 mandados de busca e apreensão e seis medidas cautelares diversas da prisão

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A Polícia Civil da Bahia deflagrou, nas primeiras horas desta quarta-feira (9.abril), a Operação Falsas Promessas 2, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa com atuação em lavagem de dinheiro oriundo de rifas ilegais. As investigações apontam que o grupo utilizava redes sociais para divulgar rifas de alto valor com resultados manipulados para beneficiar integrantes da organização e empresas de fachada eram utilizadas para ocultar a origem dos valores ilícitos.

Ao todo, foram cumpridos 22 mandados de prisões preventivas, incluindo cinco policiais militares, além de 30 mandados de busca e apreensão e seis medidas cautelares diversas da prisão. Entre os presos, estão quatro investigados identificados como lideranças da organização criminosa, localizados nos municípios de Vera Cruz, Juazeiro e na Região Metropolitana de Salvador, além de um integrante capturado no estado de São Paulo.

Segundo a polícia, eles exerciam papel central no planejamento e coordenação das atividades ilícitas do grupo em diferentes áreas. As investigações apontam, também, que policiais militares da ativa e ex-PMs faziam parte do esquema, oferecendo proteção, fornecendo informações privilegiadas e, em alguns casos, atuando diretamente como operadores das rifas fraudulentas.

Durante as diligências, foram apreendidos veículos de luxo, relógios, dinheiro, celulares e notebooks. O Poder Judiciário autorizou o sequestro de até R$ 10 milhões por CPF ou CNPJ investigado, somando um bloqueio total de R$ 680 milhões em bens e valores.

📷 Divulgação Ascom Polícia Civil

Polícia chegou até endereço no Bairro Nossa Senhora da Vitória depois de receber denúncia anônima

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Depois de receber uma denúncia anônima, uma guarnição da Companhia Independente de Polícia de Proteção Ambiental (CIPPA) se deslocou até um endereço no Bairro Nossa Senhora da Vitória, em Ilhéus, onde encontraram vestígios de crime ambiental em uma serraria. No local, foram flagradas diversas unidades da floresta nativa que estavam sendo utilizadas na fabricação de produtos, mas sem as autorizações exigidas pela legislação específica.

Segundo a polícia, a madeira teria sido extraída ilegalmente de espécies pertencentes ao bioma da Mata Atlântica. Um homem se apresentou aos policiais, alegando ter acesso e fazer uso do imóvel. Ele foi conduzido e apresentado à delegacia de Polícia Civil para que as medidas legais cabíveis fossem adotadas.

📷 Divulgação CIPPA

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