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Daniela foi eleita deputada federal pelo União Brasil e, logo após, indica pelo partido para ocupar o ministério

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O Ministério Público do Rio de Janeiro vai analisar uma denúncia apresentada contra a ministra do governo Lula, Daniela Carneiro (Turismo). O processo foi instaurado a partir de uma notícia-crime protocolada pelo ex-procurador da República e atual deputado federal, Deltan Dallagnol (Podemos).

A denúncia apresentada por Dallagnol se baseou em uma reportagem feita pelo portal Metrópoles e que denuncia o uso de mais de R$ 1 milhão do fundo eleitoral de Daniela quando ela concorreu ao cargo de deputada federal. Ainda não há uma investigação formal aberta contra a ministra porque, pelo cargo que ela ocupa, a o inquérito precisaria ser conduzido pelo Ministério Público Federal.

Daniela Carneiro foi eleita deputada federal pelo estado do Rio de Janeiro no ano passado. Ela concorreu pelo União Brasil e foi a parlamentar mais votada do estado.

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Desembargador destacou que profissionais podem atuar em municípios carentes e ajudar os Yanomami

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A Justiça Federal decidiu atender ao pedido de reintegração de profissionais feito pela Associação Nacional dos Profissionais Médicos Formados em Instituições de Educação Superior Estrangeiras (Aspromed) e autorizou a recontratação dos médicos cubanos que atuaram no programa Mais Médicos. Ao todo, 1.700 intercambistas ficaram no Brasil na iniciativa criada em 2013.

Na decisão, o desembargador Carlos Augusto Pires Brandão, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, destacou a importância do programa para o atendimento da população que vive em municípios carentes e para ajudar na crise humanitária como a que vivem os índígenas Yanomami.

Consenso de Genebra é formado por governos conservadores e contrários ao aborto e defensores do "papel da família"

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O Ministério das Relações Exteriores anunciou ontem (17.janeiro) que o Brasil vai se desligar do chamado “Consenso de Genebra”, uma iniciativa capitaneada por governos conservadores e contrários ao aborto e defensores do “papel da família”. Por meio de nota, o governo federal disse que o país decidiu atualizar o posicionamento em fóruns e mecanismos internacionais que tratam da pauta das mulheres.

Em 2020, o então chanceler Ernesto Araújo assinou o consenso, que contém entendimento limitativo dos direitos sexuais e reprodutivos e do conceito de família, além de comprometer a plena implementação da legislação nacional sobre a matéria, incluídos os princípios do SUS. Na época, países como Estados Unidos, Egito, Hungria, Uganda e Indonésia também assinaram o documento.

Ainda ontem, o governo federal informou que comunicou a fóruns interamericanos sobre a decisão de se associar a dois protocolos recentes sobre direitos das mulheres adotados pelo continentes. São eles: Compromisso de Santiago (2020), que trata de uma resposta à crise da Covid-19 que leva em conta parâmetros de gênero, e a Declaração do Panamá (2022), que tem como título “Construindo pontes para um novo pacto social e econômico gerido por mulheres”.

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