Evento vai acontecer na Praça Olinto Leone no sábado e no domingo

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Nos próximos sábado e domingo (7 e 8 de junho), das 10h às 20h, Itabuna será palco de um dos eventos mais importantes do calendário cultural baiano: a FEIRA – 1ª Feira de Economia Criativa da Bahia, que chega à cidade em sua terceira parada do ano. A iniciativa tem como objetivo promover ações públicas de valorização e fortalecimento das artes manuais, da moda, da gastronomia, da literatura infantil e da sustentabilidade, consolidando-se como um espaço essencial de exposição para os agentes culturais locais.

O palco desta grande celebração será a Praça Olinto Leone, que se transformará em um ambiente plural e democrático, com uma programação diversificada voltada para todos os públicos. Entre as atrações culturais confirmadas, estão o grupo Teatro e Fantasia, Grupo Cordão de Ouro, Quadrilha Elétrica do Califórnia e Quadrilha Mel de Uruçu, Charanga da Alegria, shows musicais e a presença de Zé Cachoeira e Pedrita. O encerramento da programação será em grande estilo com o show de Targino Gondim, um dos maiores nomes do forró brasileiro.

Além de toda essa diversidade artística, a feira contará com uma praça de alimentação repleta de sabores, valorizando e celebrando o que há de melhor na gastronomia regional. O evento é gratuito e promete movimentar a economia, o turismo e a cultura local, reforçando Itabuna como um polo criativo e efervescente da Bahia.

 

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Alunas do Colégio Estadual Mestre Môa do Katendê desenvolveram técnica orientadas pela professora Rosa Virgínia

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O coco verde é uma fruta refrescante e que tem a cara do verão. Muito comum no litoral brasileiro, as pessoas consomem a água, que é rica em vitaminas e minerais, e a polpa, descartando o que sobra. Após observar a quantidade de resíduos, as alunas do Colégio Estadual Mestre Môa do Katendê, Sandiele de Jesus e Leticia Souza, orientadas por Rosa Virgínia, criaram o vaso para plantas utilizando a fibra do coco verde.

O primeiro passo para desenvolver o produto é macerar as cascas com um martelo e colocar de molho na água. A segunda fase é separar a fibra úmida do tanino, que é a própria cola do coco que une as fibras, e deixar espalhada para secar. Após isso, é preciso fabricar uma cola sustentável usando polvilho, vinagre, água e aquecer no fogo para dar liga. A cola desenvolvida é combinada com as fibras secas e se transforma em uma massa. Essa mistura é aberta com rolo de macarrão e colocada em moldes de vasos para secar durante duas semanas.

O produto tem um grande custo-benefício, já que seu material principal é a casca do coco, que vai para o lixo. A mercadoria ainda ajuda a diminuir o uso de vaso de plástico, que demora anos para se decompor na natureza. O projeto, que faz parte do Programa Ciência na Escola, da Secretaria de Educação, e participou da 10ª Feira de Ciências, Empreendedorismo e Inovação da Bahia (FECIBA), é desenvolvido de forma sustentável e o produto é biodegradável.

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