Bombeiro está internado no Hospital Regional Costa do Cacau desde a última segunda-feira

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O Tenente Coronel Manfredo Santana, do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia, está internado no Hospital Regional Costa do Cacau, em Ilhéus, desde a última segunda-feira (7.julho). Manfredo foi vítima de um AVC (Acidente Vascular Cerebral) e está se recuperando.

Segundo a esposa do bombeiro, ele será submetido a novos exames nesta quinta-feira (10.julho), mas, por enquanto, não tem previsão de receber alta.

Maria Alice segue em observação no Hospital Calixto Midlej Filho

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A ex-secretária de Governo de Itabuna, Maria Alice Araújo, sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) e está internada no Hospital Calixto Midlej Filho. Inicialmente, ela foi levada para o Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães e, após a realização de alguns exames que constataram o quadro de saúde, foi transferida.

Nas redes sociais, o neto de Maria Alice e ex-candidato a vereador, João Abílio, agradeceu as mensagens de carinho e pediu orações pela melhora no quadro de saúde da avó.

Evento acontecerá no dia 29 em faculdade localizada em Ilhéus

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No dia 29 de outuburo, a secretaria de Saúde de Ilhéus vai realizar um evento alusivo ao Dia Mundial de Combate ao Acidente Vascular Cerebral (AVC). A iniciativa é voltada para médicos, enfermeiros e agentes comunitários de saúde da rede municipal, em parceria com a Faculdade de ciências médicas AFYA Itabuna e Faculdade de Ilhéus.

A programação acontece no auditório da faculdade de Ilhéus e começa com um encontro dos agentes comunitários de saúde que, pela manhã, participam de uma ação de educação em saúde, focada no conhecimento dos fatores de risco e prevenção do AVC, além de treinar a população no reconhecimento dos sinais e sintomas do AVC. À noite, médicos e enfermeiros se reunirão para uma imersão sobre o tratamento da fase aguda do AVC, além de uma oficina para a criação da Rede AVC Ilhéus, um projeto que visa integrar e aprimorar o atendimento aos pacientes dessa condição crítica.

O evento é uma oportunidade para que os profissionais compartilhem experiências, debatam estratégias eficazes e ajudem a construir um serviço de atendimento mais ágil e eficiente.

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Glebão estava em observação porque teve um quadro hipertensivo

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O vereador de Itabuna, Glebão (PDT), recebeu alta hospitalar nesta 3ª feira (25.julho) e vai se recuperar em casa. O edil teve um AVC isquêmico leve na semana passada e, após apresentar um quadro hipertensivo, precisou retornar para o Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, mas foi liberado novamente.

Os médicos orientaram que Glebão fique de repouso, tome as medicações e, posteriormente, refaça os exames para verificar se está tudo bem. O Pauta Blog deseja saúde ao edil.

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Infartos e AVCs (Acidentes Vasculares Cerebrais) chegaram a aumentar em 132% em Manaus, 126% em Belém, 87% em Fortaleza, 71% em Recife, 38% no Rio de Janeiro e 31% em São Paulo. A pesquisa comparou dados de 2019 e 2020

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Além dos óbitos causados diretamente pela doença, a Covid-19 também é apontada como responsável pelo aumento de mortes entre pessoas com doenças cardiovasculares. Segundo estudo de pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), do Hospital Alberto Urquiza Wanderley e da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), as mortes por doenças cardiovasculares não especificadas, infartos e AVCs (Acidentes Vasculares Cerebrais) chegaram a aumentar em 132% em Manaus, 126% em Belém, 87% em Fortaleza, 71% em Recife, 38% no Rio de Janeiro e 31% em São Paulo. A pesquisa comparou dados de 2019 e 2020.

Na Bahia, um levantamento realizado pela Santa Casa de Misericórdia de Feira de Santana, revelou que apenas 30 consultas cardiológicas foram realizadas entre março e abril de 2020. No mesmo período do ano de 2019, a quantidade alcançou o número de 379 consultas, portanto, uma redução de 90% nos atendimentos preventivos. O levantamento constatou ainda que a rotina dos atendimentos na unidade hospitalar teve redução de 84% na realização dos testes ergométricos e a procura por exames como Eletrocardiograma e Ecocardiograma diminuiu em 94% e 81%, respectivamente.

A hipótese levantada por cientistas e médicos é que, por medo de se expor ao novo coronavírus, os pacientes que apresentam sintomas ou mesmo diagnósticos de doenças cardiovasculares não estejam buscando atendimento médico. Este comportamento causou a redução de 15% nas internações hospitalares e os procedimentos e cirurgias caíram 45% e 44%, respectivamente. Sem o acompanhamento adequado, esses pacientes evoluem para quadros mais graves e têm mais riscos de morte.

Para a cardiologista e professora da Rede UniFTC Lucélia Magalhães, os pacientes devem continuar buscando os serviços de saúde normalmente, seguindo as orientações para evitar a contaminação pela Covid-19, como usar máscaras e lavar as mãos corretamente. “As pessoas devem procurar os serviços de saúde, principalmente os pacientes que já são assistidos por obesidade, diabetes, hipertensão, gordura no sangue ou que já tiveram AVC. Estes pacientes devem continuar os atendimentos regularmente. Este cuidado é fundamental para diminuir as doenças do sistema cardiovascular e a mortalidade, inclusive”, explica a especialista.

Ainda de acordo com a cardiologista, é possível evitar complicações cardiovasculares com cuidados simples no dia a dia. “Primeiro é preciso ter muito cuidado com a alimentação. Procurar uma orientação adequada com uma nutricionista e buscar profissionais para pôr em prática as atividades físicas. Em casa, todos acabam comendo bastante e de forma irregular e, sem dúvida, ganhando peso”, informou.

Segundo o Ministério da Saúde, a prática de atividade física é considerada um serviço essencial para manutenção da saúde física e mental da população. A coordenadora do curso de Educação Física da Rede UniFTC, Marion Dias, destaca que a prática regular de exercícios está associada a uma melhora da função imunológica, otimizando as defesas do organismo perante agentes infecciosos. “Isso não quer dizer que uma pessoa fisicamente ativa esteja imune ao coronavírus, pois é um agente infeccioso novo”, disse a profissional de Educação Física.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Sociedade Brasileira de Medicina Esportiva, os exercícios ao ar livre são mais seguros, mas é importante seguir o protocolo de prevenção da Vigilância Sanitária. “Está comprovado que em locais abertos e ventilados, como praças e orlas, o risco de contaminação é pequeno. Se preferir ficar em casa, aderir às atividades domésticas através de vídeos de profissionais de Educação Física, disponibilizados pelas redes sociais, mas é essencial que a população fique atenta se a prática é feita por um profissional credenciado pelo Conselho Regional de Educação Física”, explicou Marion Dias.

Os que preferirem ir às academias devem ter muita atenção ao realizar os exercícios nestes locais fechados. “Todas as academias estão seguindo os protocolos de biossegurança, mas é importante que o praticante verifique se o local está bem ventilado, se os aparelhos estão sendo higienizados regularmente, além de respeitar o distanciamento de 1,5 m e usar álcool gel a 70%. O uso da máscara é imprescindível. Sabemos que incomoda, mas já existem no mercado máscaras próprias para prática de atividades físicas que oferecem melhor respiração, proteção e ventilação. É só buscar na internet ou em locais de vendas esportivas”, considerou a especialista em Educação Física.

PROJETO VASCOR ATUA NO COMBATE ÀS DOENÇAS CARDIOVASCULARES
O projeto Vascor é fruto de uma parceria entre o Centro Integrado de Ensino em Saúde (CIES) da UniFTC, o Instituto Gonçalves Moniz (Fiocruz-BA) e a Universidade do Minho (Portugal). O Vascor/UniFTC foi criado em 2016 para estudar e investigar a comunidade em relação ao risco precoce de adoecer do coração e das artérias.

A pesquisa Vascor tem base populacional e é realizada na comunidade carente do Vale do Ogunjá, situada em Salvador. São realizadas coletas de informações, investigações e observações, como também o exame Velocidade da Onda de Pulso – VOP, que é um estudo sofisticado para identificar quando o vaso está envelhecido. De maneira mais específica, a pesquisa investiga casos de obesidade visceral (acúmulo de gordura na barriga), inflamação crônica e rigidez arterial. Tudo feito dentro da clínica do Ogunjá.

“No ano passado, realizamos diagnósticos em pessoas que estavam em casa,sem sentir nada e sem saber que precisavam de atendimento. Pacientes com problemas de hipotiresoidismo, hipertensão, obesidade sem orientação adequada, dentre outros.

De acordo com a coordenadora do projeto Vascor, Lucélia Magalhães, os dados coletados são divulgados em revistas internacionais, ajudando na compreensão do envelhecimento vascular precoce e os fatores de risco cardiovasculares em pessoas que estão bem em domicílio. “É uma forma de conscientização populacional e produção científica sobre as doenças”, concluiu.

Em breve, o projeto começará uma nova fase da pesquisa, com a seleção de novos voluntários. 

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