“Nós vamos mostrar que é possível colocar a Bahia em outro patamar”, dispara ACM Neto em Ipiaú

Presidente nacional do Democratas realiza terceira edição do movimento Pela Bahia, desta vez na região cacaueira e do Médio Rio de Contas // Fotos de Inácio Teixeira

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O presidente nacional do Democratas, ACM Neto, afirmou nesta quinta-feira (15), em Ipiaú, que o maior desafio da Bahia é mudar a matriz econômica do estado. Ele realiza a terceira edição do movimento Pela Bahia, desta vez na região cacaueira e do Médio Rio de Contas, onde visita empreendimentos e conversa com lideranças e moradores.

“Não tenho dúvida que o desafio da Bahia é mudar a nossa matriz econômica. A Bahia ainda é um estado com muita desigualdade, muita pobreza seja urbana ou rural. E o que a gente quer é um projeto de futuro da Bahia, que mexa com a economia do estado para dar oportunidade a todos. A nossa principal preocupação é apresentar um projeto econômico para o futuro do estado, que nos traga novas oportunidades de emprego, que renove a esperança dos baianos em relação ao seu futuro”, disse.

ELEIÇÕES 2022

Questionado pela imprensa local sobre candidatura ao governo no próximo ano, ACM Neto afirmou que, caso seja candidato e vença a eleição, estará diante do maior desafio de sua vida. “Nós vamos mostrar que é possível colocar a Bahia em outro patamar”, pontou.

“Eu só tenho uma opção que é de acertar, de fazer o melhor. E eu não vou me contentar com nada diferente do que oferecer a Bahia o melhor governo do Brasil. Foi o que fiz como prefeito da capital. A gente vai construir ao longo dos próximos anos o que vai fazer um plataforma de governo do futuro, uma proposta completa de futuro para a Bahia”, enfatizou.

Contudo, ele destacou que não vai “sair jogando pedra, ou criticando tudo que foi feito nesses últimos anos no estado”. “A gente quer trazer essa visão arrojada, essa visão de futuro, essa visão de olhar a Bahia como estado que lidere o crescimento não só do Nordeste, mas do Brasil”, completou.

ACM Neto disse ver a situação do Brasil com preocupação em função da pandemia da Covid-19, que já provocou mais de 530 mil mortes no país, amém dos impactos econômicos e sociais. “Na Educação, boa parte da rede pública ainda não voltou. Isso traz um prejuízo enormes para crianças, jovens, para toda uma geração. A gente ainda tem que conviver com a pandemia, e as incertezas”, finalizou.

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