Durante a Reunião Ordinária da Associação Comercial e Empresarial de Itabuna, nesta segunda-feira, 7, na fábrica de chocolates Benevides, os empresários debateram sobre as dificuldades vivenciadas pelos lojistas atingidos pela enchente de dezembro para obter o empréstimo emergencial garantido pelo Governo do Estado, para a reconstrução do seu negócio.
As condições ofertadas chegaram num momento importante para o lojista que teve suas mercadorias comprometidas. No entanto, dentre os empresários que conseguiram dar entrada no empréstimo, a maioria reclama que não recebeu o protocolo de acompanhamento e tem muita dificuldade de comunicação. A grande maioria não recebeu retorno nenhum, “nem que sim, nem que não”, enfatizou um dos empresários presente na reunião.
Para responder aos questionamentos da classe, foi convidado o assessor da Secretaria de Indústria, Comércio, Emprego e Renda, Marcos Alves (Kiko) e o gerente de Desenvolvimento da Desenbahia, Thales Quadros. Porém, os mesmos não foram autorizados a participar da reunião e responder às ações do órgão responsável pelo empréstimo. “O Desenbahia trata o setor produtivo mais importante da cidade, que é o comércio, com descaso”, desabafa o presidente da ACI, Mauro Ribeiro (foto).