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Os professores da rede pública municipal de ensino de Eunápolis, no extremo sul baiano, paralisaram as atividades porque não aceitam a proposta de reajuste salarial oferecida pela prefeitura. Enquanto a categoria cobra o piso anunciado pelo governo federal, que é de 33,24%, a prefeitura oferece 14,42%.
Na semana passada, a APLB/Sindicato enviou um ofício à prefeita Cordélia Torres (União Brasil) informando que, caso o reajuste não fosse pago nos moldes do que foi anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), as atividades seriam interrompidas no município. De lá para cá, não houve mudança na oferta feita pelo poder público e, nesta terça-feira (19.abril), as aulas foram suspensas.