ADASB acompanha de perto a trajetória da melhora do preço da arroba do boi gordo

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A melhora no preço da arroba do boi gordo tem levado alguns setores a questionar o que eles chamam de alta, mas, na verdade, o que está ocorrendo é a recuperação de um cenário de grande desvalorização do preço da arroba do boi, que vinha ocorrendo em diferentes regiões do país. A explicação é da Associação dos Agropecuaristas do Sul da Bahia (ADASB).

A ADASB tem acompanhado de perto essa trajetória de melhora no preço do boi gordo. Nos últimos três meses, o mercado percebeu a falta de boi gordo e a grande carência de bezerros e precificou isso. Hoje, está em R$ 300 a arroba na região Sul da Bahia.

De acordo com Edimar Margotto Jr., diretor da ADASB, essa alteração no preço tem como base a inversão do Ciclo da Pecuária: ”Passamos por uma grande desvalorização do preço da arroba do boi e do bezerro, o que levou a um grande abate de vacas e novilhas. Isto provocou aumento do volume de carne no mercado e queda nos preços”.

Agora, a expectativa do produtor rural é de alta e manutenção de preços ao longo dos anos de 2025 e 2026.

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Ontem, segunda-feira (15), chegaram à Adab novos registros de moscas-dos-estábulos entre Santo Antônio de Jesus a Gandu, passando por Cruz das Almas, Jequié e Itabuna

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Produtores rurais do Baixo Sul registram uma inesperada infestação da mosca-dos-estábulos em plena estação de estiagem e calor, o que facilita a produção das larvas e a disseminação do inseto.

Para conter a proliferação, equipes da Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) se reuniram com representantes da prefeitura de Valença, quando ficou acertada a participação dos agentes municipais de saúde nas ações de conscientização da população e dos cuidados que deverão ser adotados a fim de preservar os animais das picadas incomodas e reincidentes das moscas que agem em bando.

O problema tem sido causado pelo uso indevido da cama de aviário como adubo, atraindo as moscas. Para evitar que essa situação ocorra, técnicos da Adab estão notificando os produtores das regiões do Recôncavo, Vale do Jiquiriçá, Baixo sul e Sul baiano para os riscos que os animais correm, como uma série de doenças.

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