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“Devemos começar, o mais rápido possível, a CPI da Saúde em Feira de Santana. Professor Ivamberg, quero conversar com o senhor ainda hoje, porque são muitas denúncias, muito lixo embaixo do tapete, e a gente vai fazer com que a verdade venha à tona. O povo está cobrando uma resposta da Casa Legislativa”. A declaração é do vereador Paulão do Caldeirão (PSC), em pronunciamento na tribuna da Câmara Municipal nesta quarta (3.novembro).

Em seu discurso, Paulão também lamentou a morte de uma criança de 9 anos no bairro Feira IX. “Meus pêsames à família de um menino assassinado no bairro Feira IX. Simone, mãe do menino, que Deus abençoe você e cubra a sua vida de bênçãos. Continue sendo essa guerreira. Que Deus conforte os corações dos familiares”, disse. Ainda, lamentou a morte do influencer Leonardo Sena, conhecido como Lalá Sena, que sofreu um infarto nesta terça (2).

O vereador falou, durante seu pronunciamento, sobre a reintegração de Antonio Marques Copeiro à Polícia Militar da Bahia, bem como sobre a sua promoção de capitão para major. “Quem não conhece esse guerreiro em Feira que, por muitos anos, desenvolveu o seu trabalho pela Polícia Militar na Bahia, prestando seus serviços à sociedade feirens? E agora, de forma justa e brilhante, ele, que reside no bairro Feira X, foi reintegrado e promovido, o que nos enche de orgulho”, pontuou.

Formação da CPI foi aprovada por 11 vereadores; 8 votaram contra

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A Câmara de Vereadores de Feira de Santana aprovou hoje (7.outubro) com 11 votos favoráveis, a formação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar os contratos relacionados ao setor de saúde do município. O presidente da CPI será o vereador Paulão do Caldeirão (PSC) e o relator será o vereador Ivamberg Lima (PT).

O principal objetivo da comissão será investigar os contratos celebrados pela Secretaria de Saúde a fim de descobrir como eles foram desenvolvidos e assinados. Inicialmente, não existe setor específico a ser investigado, mas a avaliação dos contratos será primordial para definir os rumos da comissão.

Ao Site Acorda Cidade, o relator da CPI declarou: “Uma CPI, a gente sabe como começa, mas não sabe como termina. A princípio, ninguém é culpado. Nós estamos exercendo aqui uma das funções do vereador, que é investigar, pautados em dados, estudos, para podermos tomar as atitudes necessárias e cabíveis de quem será chamado para as oitivas. Estamos nessas tratativas iniciais, e a função de cada um dos vereadores foi escolhida e a partir daí a gente vai começar a busca de documentos para montar nosso planejamento’’.

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