Campus Soane Nazaré de Andrade tem 38 hectares e fica situado às margens da BR-415, em Ilhéus

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Nesta terça-feira (22.abril), o campus da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), que leva o nome do professor Soane Nazaré de Andrade, completa 51 anos de fundação. Inaugurado em 1974, o espaço de 38 hectares, situado às margens da rodovia Jorge Amado (BR-415), em Ilhéus, é um símbolo de integração entre conhecimento, natureza e desenvolvimento regional.

O campus da Uesc destaca-se por sua localização em meio a um remanescente da Mata Atlântica. Arborizado e ajardinado, é considerado um dos mais belos do país. Segundo estudo apresentado no Simpósio de Biologia do Sul da Bahia (Simbio), a instituição abriga 149 exemplares adultos de pau-brasil (Caesalpinia echinata), sendo o campus universitário com o maior número da espécie plantada no mundo.

Nos últimos cinco anos, a universidade ampliou sua infraestrutura com a construção do Complexo de Laboratórios de Ciências Exatas (CLCE), do Núcleo de Ensino e Pesquisas Arqueológicas da Bahia (Nepab), e do Centro de Pesquisas em Biodiversidade (CPBio), este último com foco na conservação ambiental e no desenvolvimento sustentável.

Paralelamente ao avanço científico, a gestão promoveu a revitalização do campus, com calçadas acessíveis, nova iluminação em LED, requalificação do Bosque Universitário, construção da Arena Cultural Ramon Vane, além da instalação de novos bancos e áreas de convivência. O Parque Desportivo também foi reformado, incluindo quadra poliesportiva, campo de futebol, ginásio, salas de aula e a piscina semiolímpica.

📷 Divulgação UESC

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No dia em que o Brasil completa 522 anos de história, o campus da Uesc (Universidade Estadual de Santa Cruz) completa 48 anos de implantação. Nomeado de Professor Soane Nazaré de Andrade – um dos idealizadores da instituição -, o local tem 38 hectares e foi inaugurado em 1974 após uma doação do agricultor Manoel Nabuco.

No Campus, é possível fazer um passeio pelo conhecimento começando pelo prédio central, o Edifício José Haroldo Castro Vieira, em forma de torre, cercado de árvores e arbustos, gramados e flores, onde está a Reitoria com os serviços administrativos. Nos pavilhões Adonias Filho, Pedro Calmon, Jorge Amado, Waldir Pires, Max de Menezes, Júlio Cascardo, Ciências Exatas e Tecnológicas, funcionam dezenas de laboratórios, salas de aula, auditórios, departamentos, colegiados de cursos de graduação, pós-graduação e gabinetes de professores. Além destes, existem os modernos e recém-inaugurados Complexo de Laboratórios para as Ciências Exatas (CLCE), o anexo do Centro de Biotecnologia e Genética (CBG) e o imponente prédio que vai receber o Núcleo de Estudos e Pesquisas Arqueológicas da Bahia (Nepab).

Já a área externa urbanizada, com mais de 50 mil m² de alamedas, acessos, iluminação em led, jardins bem cuidados e estacionamento, convida ao Centro de Arte e Cultura, onde estão a Biblioteca Central, livraria e o auditório principal. Pelas mesmas alamedas espaçosas, encontram-se também a Base Ambiental, o Restaurante Universitário, o Parque Desportivo e o Hospital Veterinário.

Para o reitor da Uesc, professor Alessandro Fernandes, a instituição abriga o que há de mais precioso na região: “Hoje, esse Campus, pujante na universalidade do conhecimento, nos orgulha da sua comunidade acadêmica de professores, técnico-administrativos, estudantes e parceiros, em um trabalho crescente em prol da sociedade regional. (…) A nossa Universidade é um patrimônio da sociedade baiana, é formadora de grandes quadros, é defensora da ciência e tem um papel muito maior do que somente entregar diplomas; este Campus é lugar para transformar vidas, para transformar a sociedade”.

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