Brasília: Prefeito Augusto Castro apresenta projetos ao secretário Nacional de Saneamento Básico

Secretário Nacional de Saneamento Básico, Pedro Maranhão, recebeu prefeito Augusto Castro

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Em audiência na manhã de hoje (11.novembro), em Brasília, com o secretário Nacional de Saneamento Básico, Pedro Maranhão, o prefeito de Itabuna, Augusto Castro (PSD), apresentou alguns projetos do município relacionados com as redes de drenagem e de esgotamento sanitário. Há 15 dias, a cidade vem sendo castigada pelas fortes e constantes chuvas que têm causado alagamentos em alguns pontos e trazendo transtornos à comunidade.

Segundo o prefeito Augusto Castro, as equipes técnicas da Secretaria de Infraestrutura e Urbanismo (Siurb) e da Empresa Municipal de Águas e Saneamento (Emasa) desenvolveram os projetos entregues ao secretário Nacional de Saneamento Básico. “Nossas equipes já vinham trabalhando nesses projetos desde o início da gestão. Diante das últimas chuvas, tomamos a iniciativa de vir a Brasília em busca dos recursos necessários para tirar os projetos do papel”, afirmou.

Ainda de acordo com o prefeito de Itabuna, os projetos nas áreas de drenagem e esgotamento sanitário vão acabar com os constantes alagamentos que há anos a cidade sofre. “Contamos muito com o apoio do secretário Pedro Maranhão e de sua Secretaria, para resolver os graves problemas que castiga Itabuna há várias décadas”, disse Augusto Castro.

Já o secretário Pedro Maranhão salientou que os projetos de Itabuna apresentados pelo prefeito visam atenuar e resolver os problemas inerentes ao período chuvoso e essa preocupação do gestor é muito importante. “O problema de drenagem afeta diversas cidades brasileiras. A gente recebe essa demanda e vamos analisar para no menor tempo possível desenvolver um trabalho em parceria com a Prefeitura de Itabuna para dar uma solução em definitivo”, garantiu.

Atualmente, Itabuna tem uma cobertura de coleta e transporte de esgoto de 88%, enquanto apenas 33%de tratamento. Já em relação ao sistema de drenagem, a cidade é atendida por apenas 15% de redes coletoras de águas pluviais.

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