O triplo homicídio ocorrido em Ilhéus em agosto deste ano continua sendo um grande mistério para a polícia. Isso porque as análises periciais mostraram que não existe material genético do principal suspeito de cometer os crimes nos restos mortais das vítimas.
Thierry Lima da Silva, de 23 anos de idade, foi preso pelo crime de tráfico de drogas, mas, em depoimento na delegacia, confessou ter participação nos assassinatos. Sendo assim, a prisão foi convertida em preventiva e ele foi encaminhado ao presídio, mas a informação divulgada agora pode mudar o rumo da investigação.
Em nota, a Polícia Civil informou que aguarda a conclusão e apresentação de todos os laudos periciais de análises genéticas. Ainda em nota, a polícia disse que o homem permanece sendo investigado pelas mortes de Maria Helena do Nascimento Bastos, Mariana Bastos da Silva e Alexsandra Oliveira Suzart porque não existem elementos comprobatórios suficientes e conclusivos para afastá-lo da suspeita.
A polícia disse, também, que outras pessoas também figuram como investigadas no âmbito do inquérito policial, mas, para não comprometer as apurações em curso, as demais diligências investigativas seguem em sigilo.