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A Câmara de Itabuna realiza, a partir das 14 horas de 3ª feira (1º.fevereiro), no Teatro Municipal Candinha Doria, sessão de abertura do Ano Legislativo 2022.

A solenidade, que deverá ter a presença do prefeito Augusto Castro (PSD), marca o segundo ano da atual mesa-diretora, cujo presidente é o vereador Erasmo Ávila (PSD).

Estado detém a segunda maior reserva de gemas do país e é o segundo colocado na produção de esmeraldas

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A beleza das gemas fascinam e encantam milhares de pessoas pelo mundo e o Brasil possui grande destaque neste setor. Atualmente o país é reconhecido como um dos mais importantes pólos de gemas do planeta, ocupando a primeira posição entre os países latino-americanos na produção e comercialização desse bem mineral sob a forma bruta. Já a Bahia, dados de 2015 da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado, mostram que o estado detém a segunda maior reserva de gemas do país, ficando atrás apenas de Minas Gerais.

A Bahia é o primeiro produtor de diamantes em kimberlitos (extraído na rocha matriz), o segundo maior produtor de esmeralda e o principal produtor de quartzo rutilado do Brasil. Grande parte da produção do estado é voltada especialmente para o mercado externo, tendo como principais setores de consumo a indústria de lapidação e a joalheria.

O diamante, por exemplo, uma das pedras mais cobiçadas para a fabricação de joias e também considerado o material mais duro do mundo é encontrado na cidade de Nordestina, e produzido pela empresa Lipari Mineração. A Mina Braúna é considerada a primeira mina de diamantes da América do Sul desenvolvida em depósito kimberlítico, rocha fonte primária de diamante.

A mina entrou em operação comercial em julho de 2016 e atualmente é a maior produtora de diamantes do Brasil. A empresa é responsável por mais de 80% da produção nacional, em termos de volume, que seguem os trâmites do Sistema de Certificação Processo Kimberley (SCPK), certificação internacional que estabelece os requisitos para controlar a produção e o comércio internacional de diamantes brutos.

Para os próximos três anos, a Lipari prevê novos investimentos na região. Estima-se que algo na ordem US$5.5 milhões (cerca de R$29 milhões) seja destinado a estudos de viabilidade da mina subterrânea e pesquisa mineral em novas áreas.

Outro grande destaque na produção de gemas é a Cooperativa Mineral da Bahia (CMB). Situada na Serra de Carnaíba, em Pindobaçu, a cooperativa é responsável pela produção de esmeraldas, que assim como o diamante, é uma das gemas mais valiosas do mundo. Fundada em 2006, a Cooperativa possui uma Permissão Lavra Garimpeira (PLG). Os requerimentos minerários concentram-se em Pindobaçu, mas se estendem parcialmente pelos municípios de Saúde e Mirangaba.

Conforme a CMB, cerca de 8 mil pessoas da região de Pindobaçu estão ligadas diretamente às atividades de mineração e mais de 2.000 pessoas trabalham diretamente na extração de pedras preciosas. Além disso, milhares de outras pessoas da região são beneficiadas indiretamente pela extração de esmeraldas.

📷 Foto: Divulgação/Lipari Mineração

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O Calixto Midlej Filho tornou-se o primeiro hospital do sul da Bahia a entrar para um seleto grupo de unidades de saúde brasileiras com o Selo de Qualificação da Ona (Organização Nacional de Acreditação), nível 1. A entrega do certificado foi feita pela diretora e fundadora do Ibes (Instituto Brasileiro para Excelência em Saúde), Vivian Giudice, durante a festa dos 105 anos da fundação da Santa Casa de Misericórdia de Itabuna. O evento foi no auditório do Teatro Candinha Dória.

Durante a cerimônia, Vivian Giudice destacou que no país existem 370 hospitais com selo de qualidade, dos quais somente 11 mantidos por Santas Casas. No sul da Bahia, o Hospital Calixto Midlej Filho conquistou a certificação depois de um rigoroso e longo processo de avaliação iniciado em 2018, suspenso no ano seguinte por causa da pandemia do novo coronavírus. O processo foi retomado em 2021, quando a unidade conquistou o Nível 1 de Acreditação.

Para obter o certificado, o Hospital Calixto Midlej Filho teve verificado mais de 1.700 requisitos relacionados a estrutura hospitalar, processos, padrões e requisitos de segurança e qualidade na assistência prestada ao paciente. A diretora do IBES observou que a conquista do Calixto pode inspirar outras instituições regionais de saúde que planejam conquistar a certificação de qualidade.

CONQUISTA HISTÓRICA
Para o provedor da Santa Casa de Itabuna, Francisco Valdece, o selo é uma conquista histórica para a centenária instituição. “A acreditação é um processo rigoroso sobre a qualidade dos serviços ofertados ao usuário. Sempre tivemos uma enorme responsabilidade e compromisso em oferecer atendimento humanizado e de qualidade. Esse selo nacional veio confirmar e validar o nosso trabalho, que é referência em vários setores”, disse o provedor.

A certificação ONA é válida por dois anos. Nesse período, os processos serão acompanhados de perto por avaliadores da entidade certificadora, que fazem visitas periódicas de manutenção. A certificação é um reconhecimento de que a organização de saúde cumpre ou supera os padrões de qualidade e segurança definidos pela ONA. São avaliadas em todas as áreas de atividades da instituição.

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