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O PIB do agronegócio baiano, calculado e divulgado nesta 5ª feira (16.dezembro) pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan), registrou crescimento de 5,1% no terceiro trimestre de 2021 na comparação com o terceiro trimestre de 2020. O crescimento do agronegócio baiano no terceiro trimestre foi igual ao conjunto de toda a economia que também cresceu 5,1% na comparação com mesmo trimestre de 2020.

Em valores monetários, o agronegócio baiano totalizou R$ 21,3 bilhões, correspondendo a 25,2% de toda a economia baiana no terceiro trimestre, isto é, para cada R$ 1,00 na economia baiana, R$ 0,25 foram gerados em atividades associadas ao agronegócio.

Os segmentos da pecuária, da lavoura temporária e da lavoura permanente foram os que mais contribuíram para o desempenho positivo do agronegócio baiano no terceiro trimestre. Também favoreceram o resultado o crescimento na demanda final por produtos do agronegócio, particularmente aquela associada ao setor externo. Entre julho e setembro de 2021, seguindo a tendência de crescimento na produção e distribuição, observou-se também crescimento nas exportações dos segmentos do agronegócio que totalizaram aproximadamente R$ 1,4 bilhão – crescimento de 44% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Já no ano (jan-out), as exportações do agronegócio totalizaram R$ 3,6 bilhões representando aproximadamente 51% de todas as exportações baianas. Por outro lado, a produção de cereais, algodão e café registrou desempenho negativo no terceiro trimestre, contribuindo negativamente para o desempenho do setor.

Um fator a ser destacado acerca da evolução do agronegócio baiano é a movimentação de preços que tem acompanhado praticamente todos os produtos agrícolas. A contínua elevação nas cotações internacionais dos produtos agrícolas tem beneficiado o setor no sentido de elevar a sua participação na economia baiana na medida em que maiores preços dos produtos implica em crescimento nominal do Valor Adicionado (VA). Esse fator, juntamente com o crescimento na produção física, tem sido determinante para o crescimento de participação do agronegócio na economia baiana.

📷 Foto de Aiba

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O prefeito de Itabuna, Augusto Castro (PSD), sancionou a Lei Municipal nº 2.565, de 9 de dezembro de 2021, que concede apoio financeiro e material ao esporte amador (atletas e equipes) por meio do Programa Municipal de Incentivo ao Esporte e Lazer.

Responsável pela iniciativa que resultou no projeto, o secretário de Esportes e Lazer, vice-prefeito Enderson Guinho, frisa que o município não tinha legislação de suporte aos desportistas. “Desde que foi criada a Secretaria de Esportes no município, há quase 30 anos, esta é a primeira vez que temos uma lei de incentivo”, afirma.

“Com a legislação, aprovada pela Câmara Municipal de Vereadores, será possível à Prefeitura destinar recursos públicos do município para atletas e equipes amadoras, seja para participar de disputas em nível municipal, estadual, nacional ou até mesmo internacional”, comenta o secretário Enderson Guinho.

De acordo com a Lei, publicada na edição eletrônica do Diário Oficial do Município, por meio do Programa Municipal de Incentivo ao Esporte e Lazer será instituída a previsão orçamentária, inclusive com recursos já existentes, para conceder apoio financeiro e material a atletas e/ou equipes amadoras.

Também podem ser atendidas categorias de base e estudantil, entidades esportivas como associações e clubes para que realizem ou participem de eventos esportivos ou paradesportivos representando o município, além de projetos de cunho educacional, rendimento, cursos de formação continuada na área esportiva, etc.

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