Matinha ganhou novos profissionais, maior estrutura clínica, com sala de ambulatório, sala de cirurgia e todo aparato necessário para oferecer cuidado

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Na manhã de ontem 5ª feira (10.junho), o Parque da Matinha recebeu um novo avestruz, transferido do Setor de Animais Silvestres da Uesb.

A Universidade possui um plantel utilizado em projetos de pesquisas que visam o estudo e manejo de animais nativos e exóticos. Ao fazer a parceria com o município, a Uesb transfere uma fêmea que conviverá com outro avestruz já instalado no parque, o que permitirá a reprodução.

A ação faz parte do trabalho de revitalização e requalificação do Parque da Matinha que vem sendo feito pela Prefeitura Municipal. Além da estrutura física, a Matinha ganhou novos profissionais, maior estrutura clínica, com sala de ambulatório, sala de cirurgia e todo aparato necessário para oferecer cuidado e conforto aos animais e, agora, começa a receber novas espécimes para seguir com o trabalho preservação.

Para Deborah Fróes, médica Veterinária do Parque, um dos pontos positivos da cooperação entre as duas instituições é a possibilidade de promover estratégias de reprodução e manutenção da diversidade genética, como desenvolver pesquisas e projetos de extensão abrangendo as diferentes áreas do manejo de animais silvestres contribuindo com a preservação das espécies.

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Na semana passada, os tratadores do Parque da Matinha, encontraram um novo filhote no recinto dos Jabutis. Esses animais escondem os ovos em buracos na terras.

Após o eclosão, o filhote recebeu os cuidados necessários ao seu bem-estar, além de ter sido feita a avaliação clínica para registro junto aos órgãos competentes. O novo espécime foi transferido para o recinto-maternidade, até atingir as condições necessárias para o retorno ao convívio com os animais adultos.

A reprodução em cativeiro não é algo muito corriqueiro. Por certo, a reprodução dos jabutis se deu por conta das condições do novo recinto, reformado recentemente pela prefeitura de Itapetinga. O novo recinto foi construído e ambientado com características próximas ao habitat natural. Os animais, que antes vivam em espaços pavimentados, agora têm condições de cavar buracos e fazer seus ninhos.

Além disso, os animais seguem rigoroso acompanhamento técnico, seja das questões nutricionais com dieta balanceada, como dos aspectos clínicos e avaliação médica constantes.

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