Tiago tentou entrar na casa de político, foi contido pela PM, mas estava agressivo e precisou ser medicado no hospital; ele morreu após receber atendimento

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Um homem identificado como Tiago Cruz da Silva, de 39 anos, morreu depois de resistir à voz de prisão da Polícia Militar em Itapebi, no extremo sul do estado. A Polícia Militar foi acionada pela população após Tiago tentar invadir a residência do ex-prefeito Juarez da Silva Oliveira.

Ao chegar ao local, os policiais deram ordem de rendição ao suspeito, mas ele não obedeceu e tentou agredir os PMs com um pedaço de madeira. Durante a tentativa de contenção, Tiago caiu e bateu a cabeça.

Ele foi encaminhado à unidade hospitalar para receber atendimento, mas apresentava comportamento agressivo e precisou ser medicado. Após receber a medicação, ele sofreu convulsões e não resistiu mesmo após várias tentativas de reanimação da equipe médica.

A Polícia Civil investiga as circunstâncias da ocorrência.

Homem deve responder pelo crime de invasão de dispositivo informático

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A Polícia Federal deflagrou hoje (16.outubro) a operação Data Breach, com o objetivo de investigar invasões aos sistemas da Polícia Federal e de outras instituições internacionais. Foram cumpridos um mandado de busca e apreensão e um de prisão preventiva na cidade de Belo Horizonte, em Minas Gerais, contra um suspeito de ser responsável por duas publicações de venda de dados da PF.

Segundo a PF, o suspeito se vangloriava de ser o responsável por diversas invasões cibernéticas realizadas em alguns países, afirmando, em sites na internet, ter divulgado dados sensíveis de 80 mil membros da InfraGard, uma parceria entre o Federal Bureau Investigation – FBI e entidades privadas de infraestrutura crítica dos Estados Unidos da América.

No meio virtual, o hacker é conhecido por ser um ator malicioso responsável pelo vazamento de grandes bases de dados de informações pessoais, incluindo as de empresas como Airbus e a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos.

Ele deve responder pelo crime de invasão de dispositivo informático, qualificado pela obtenção de informações, com causa de aumento de pena pela comercialização dos dados obtidos. A investigação terá continuidade para identificar eventuais outras invasões cibernéticas que foram cometidas por ele.

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