Material sem nota fiscal estava dentro de ônibus interestadual que passava pela BR-116

Leia em: < 1 minuto

A Polícia Rodoviária Federal apreendeu, aproximadamente, dois quilos de crack, 48 celulares sem nota fiscal e 43 unidades de cigarros eletrônicos durante fiscalização a um ônibus interestadual que passava pela BR-116, trecho de Jequié. A ação foi conduzida por uma equipe do Grupo de Patrulhamento Tático no âmbito das atividades de combate ao tráfico de drogas e contrabando.

O coletivo, modelo Volvo/Mpolo Paradiso, que fazia o itinerário São Paulo x Custódia (PE), transportava encomendas no bagageiro. Durante a vistoria, os policiais identificaram uma caixa de papelão envolta em espuma expansiva. Ao abrirem o volume, localizaram dois tabletes de substância com características de crack, totalizando, aproximadamente, dois quilos. A remessa não possuía identificação do remetente e foi enviada da capital paulista para o interior pernambucano.

Em continuidade à fiscalização, a equipe localizou outra caixa contendo 48 aparelhos celulares, muitos de origem estrangeira e sem o selo da Anatel, além de 43 cigarros eletrônicos, cuja comercialização é proibida no Brasil, e dois rádios intercomunicadores de origem chinesa. Nenhuma nota fiscal foi apresentada para os produtos.

Diante das irregularidades, os entorpecentes foram encaminhados à delegacia da Polícia Civil de Jequié para as providências cabíveis. Já os produtos eletrônicos foram apreendidos e encaminhados à delegacia da Receita Federal de Vitória da Conquista para análise e medidas administrativas.

📷 Divulgação PRF

Oito mandados de busca e apreensão foram cumpridos hoje em Itabuna e Ilhéus

Leia em: < 1 minuto

A Polícia Federal deflagrou hoje (17.dezembro) a Operação Espelho Fumegante para reprimir o contrabando de cigarros eletrônicos em Itabuna e Ilhéus. Foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão.

Por meio de investigações iniciadas em 2023, foi possível reunir indícios do comércio de cigarros eletrônicos, praticado em estabelecimentos abertos ao público em geral e por pessoas físicas, com atendimento delivery. Os investigados poderão responder pelo crime de contrabando, consistente na importação, armazenamento e comercialização de mercadoria proibida, com pena de reclusão de dois a cinco anos.

Os cigarros eletrônicos são dispositivos que têm importação, comercialização e propaganda proibidas pela Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) desde 2009.

Notícias mais lidas

Outros assuntos