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Com palestra a Academia Grapiúna de Letras promove reunião ordinária

Reunião da Academia Grapiúna de Letras (AGRAL)

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A Academia Grapiúna de Letras (AGRAL) realizou uma reunião ordinária, através da plataforma Google Meet, em função da inviabilidade de reunião presencial, por causa das medidas restritivas acerca de distanciamento social, face à Pandemia Coronavírus.

Além do acadêmico-presidente Samuel Leandro Oliveira de Mattos, que presidiu os trabalhos, a reunião foi prestigiada por significativa parcela dos acadêmicos que compõem a “Casa das Letras Grapiúna” e de inúmeros convidados.

Na oportunidade, Samuel Leandro agradeceu a presença dos confrades/confreiras e convidados (as) e em seguida, proferiu breve mais importantes considerações sobre a importância do mês de julho para a história da Bahia e, assim, citou o historiador Cid Teixeira (1924) que afirma que o Dois de Julho é a data da Independência do Brasil na Bahia – o 2 de julho.

A independência do Brasil, pois, somente se consolida com a derrota das tropas portuguesas na Batalha de Pirajá (em 8/11/1822). Em seguida, o acadêmico e professor Jailton Alves, declamou o poema intitulado “Bahia”, de autoria da confreira e poetisa Zélia Possidônio.

A palestra da noite, que virou tradição na atual gestão, ficou a cargo do professor-universitário, que além de membro da AGRAL, preside a Academia de Letras Jurídicas do Sul da Bahia (ALJUSBA), Paulo Sérgio dos Santos Bonfim, sob o título “Da solidão do “cogito” à ética da alteridade: uma nova dimensão axiológica de “ser” humano”, que pela qualidade do tema e do palestrante, mereceu elogios dos acadêmicos e convidados.

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