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No período compreendido entre 2017 e 2021, foram destinados R$ 2.949.057,41 para fortalecer a produção agrícola na cidade

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Incentivar a atividade agrícola e ampliar o trabalho realizado pelos pequenos produtores rurais de Ilhéus são alguns dos objetivos do Programa Alimenta Brasil. A iniciativa, coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Inovação, atende agricultores tradicionais, assentados da reforma agrária e indígenas, beneficiando diversas entidades da rede socioassistencial certificadas pelo Conselho Municipal de Assistência Social.

Dentre as entidades listadas estão as creches, escolas públicas, restaurantes populares e cozinhas comunitárias. O trabalho visa diversificar o plantio no município, além de promover renda e sustento do micro produtor e alimento na mesa de quem precisa, mantendo o auxílio às pessoas com insegurança alimentar e nutricional.

Conforme a SDE, em 2021, Ilhéus recebeu aporte de R$ 780 mil. No período compreendido entre 2017 e 2021, foram destinados R$ 2.949.057,41 para fortalecer a produção agrícola na cidade.

Referência estadual, o programa desenvolvido pela Prefeitura Ilhéus atende cerca de sete mil famílias em situação de risco alimentar, promovendo a segurança nutricional do público assistido. Os agricultores fornecem os alimentos, entre frutas, verduras e hortaliças e o Município se encarrega de entregar diretamente às instituições ligadas à rede de proteção social.

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No dia em que o Brasil completa 522 anos de história, o campus da Uesc (Universidade Estadual de Santa Cruz) completa 48 anos de implantação. Nomeado de Professor Soane Nazaré de Andrade – um dos idealizadores da instituição -, o local tem 38 hectares e foi inaugurado em 1974 após uma doação do agricultor Manoel Nabuco.

No Campus, é possível fazer um passeio pelo conhecimento começando pelo prédio central, o Edifício José Haroldo Castro Vieira, em forma de torre, cercado de árvores e arbustos, gramados e flores, onde está a Reitoria com os serviços administrativos. Nos pavilhões Adonias Filho, Pedro Calmon, Jorge Amado, Waldir Pires, Max de Menezes, Júlio Cascardo, Ciências Exatas e Tecnológicas, funcionam dezenas de laboratórios, salas de aula, auditórios, departamentos, colegiados de cursos de graduação, pós-graduação e gabinetes de professores. Além destes, existem os modernos e recém-inaugurados Complexo de Laboratórios para as Ciências Exatas (CLCE), o anexo do Centro de Biotecnologia e Genética (CBG) e o imponente prédio que vai receber o Núcleo de Estudos e Pesquisas Arqueológicas da Bahia (Nepab).

Já a área externa urbanizada, com mais de 50 mil m² de alamedas, acessos, iluminação em led, jardins bem cuidados e estacionamento, convida ao Centro de Arte e Cultura, onde estão a Biblioteca Central, livraria e o auditório principal. Pelas mesmas alamedas espaçosas, encontram-se também a Base Ambiental, o Restaurante Universitário, o Parque Desportivo e o Hospital Veterinário.

Para o reitor da Uesc, professor Alessandro Fernandes, a instituição abriga o que há de mais precioso na região: “Hoje, esse Campus, pujante na universalidade do conhecimento, nos orgulha da sua comunidade acadêmica de professores, técnico-administrativos, estudantes e parceiros, em um trabalho crescente em prol da sociedade regional. (…) A nossa Universidade é um patrimônio da sociedade baiana, é formadora de grandes quadros, é defensora da ciência e tem um papel muito maior do que somente entregar diplomas; este Campus é lugar para transformar vidas, para transformar a sociedade”.

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